domingo, 4 de dezembro de 2011

As Principais Causas do Estresse

1. Baixa Resistência à Frustração
Característica do indivíduo que se aborrece facilmente.
2. Ameaças Constantes
Pessoas que se sentem intimidadas, gerando atitudes de recuo, de afastamento.
3. Competitividade
Pretender uma coisa simultaneamente com outra pessoa.
4. Falta de Tempo para Si Mesmo
Trata-se do indivíduo que não consegue se organizar, se programar, para que o seu tempo seja bem administrado.
5. Ansiedade Constante
Quando o indivíduo apresenta um comportamento aflitivo ligado a uma sensação constante de perigo.
6. Baixa Auto-Estima
Pessoas que não se gostam, não se valorizam.
Conseqüências do Estresse
Os distúrbios causados pelo estresse, devido a um desgaste emocional, podem trazer conseqüências graves para o indivíduo, se ele uma vez consciente das alterações ocorridas no seu organismo, não tomar iniciativa para controlar os agentes estressores.
Dependendo da predisposição orgânica do indivíduo, o estresse pode causar desde transtornos psicológicos - falta de vontade de fazer as
coisas, ansiedade, etc. - até manifestações físicas mais sérias como úlceras, infarto, câncer e mesmo manifestações mentais como tentativa de suicídio.
À medida que a pessoa torna-se emocionalmente frágil, suas defesas orgânicas diminuem, deixando-a mais vulnerável aos diversos tipos de doenças.
Pressões
Um fato indiscutível é que o acúmulo de pressões afeta o sistema de imunidade da pessoa, diminuindo sua resistência de uma maneira que a torna propensa e mais suscetível a doenças específicas. As mudanças na vida de uma pessoa, positivas ou negativas - mesmo uma promoção desejada, por exemplo - causa estresse. Num estudo publicado no Internacional Journal of Psychosomatics, em 1990, foram identificadas as conseqüências fisiológicas do estresse profissional em três áreas: manifestações cardiovasculares (incluindo arritmias, taquicardia e hipertensão); mudanças biológicas (níveis anormais de ácido úrico, açúcar no sangue, substâncias esteróides e hormônios, especialmente cortisol, colesterol e catecolamina) e problemas intestinais (principalmente úlcera péptica).
Além das implicações fisiológicas, os problemas emocionais incluem alcoolismo, tabagismo, o uso de drogas, ansiedade, depressão e doenças psicóticas, só para citar alguns. Os riscos de acidente no trabalho também aumentam.
As reações fisiológicas e psicológicas estão relacionadas a fatores econômicos e sociais, como conflito com superiores e subordinados, pouca satisfação no trabalho, falta de perspectiva de promoção e rotatividade dos empregados. É certo que num momento de incertezas nacionais, o desgaste é ainda maior.

Efeitos psicológicos do estresse
1 - Ansiedade generalizada
Todas as pessoas têm momentos de ansiedade em alguns momentos do seu dia. Esta é uma resposta normal a uma situação de estresse. Funciona como um sistema de alarme para ajudar o indivíduo a concentrar-se na causa e elaborá-la. A ansiedade torna-se um problema quando fica intensa, persistente e assume existência própria interferindo no trabalho e na vida pessoal.
Muitas pessoas sofrem de ansiedade generalizada, ou seja, uma ansiedade que não se dá em momentos específicos, mas é constante. Os sintomas em geral incluem preocupação, dificuldade de concentração e inquietação. As sensações físicas incluem aceleração cardíaca, tontura, dor de cabeça, formigamento, suor nas mãos e pés e dores musculares nos ombros, costas e pescoço.
2 - Preocupação
A preocupação é algo saudável ao ser humano, pois quem não se preocupa não consegue antecipar situações de perigo ou preparar-se adequadamente para um desafio. O segredo é determinar o que é razoável. Preocupar-se é positivo quando ajuda a resolver problemas reais. É totalmente inútil quando funciona como um pião: gira em torno do eixo sem chegar a lugar algum.
A solução é canalizar suas preocupações para que não desperdice sua energia.
3 - Raiva
A raiva é identificada por estudiosos como um problema emocional e pode provocar doenças de nível físico e mental. A raiva causa uma constante atividade em excesso do sistema nervoso e cardiovascular.
A pessoa deve se condicionar ao autocontrole. Através dele, a pessoa não se deixa manipular pela raiva, diluindo o excesso de energia negativa causadora da raiva.
Faça exercícios físicos ou tarefas que exijam esforço físico para liberar a tensão causadora da raiva.


COMO SE LIVRAR DO ESTRESSE?

HABITOS ALIMENTARES: MUDE SEUS HÁBITOS
Coma mais: castanhas, queijos, leite, peixes, verduras, frutas, legumes, evite gorduras, sal, cigarro, bebidas alcoólicas, uso de drogas ilícitas, pratique atividade física diariamente.
Utilize de relaxamento terapêutico, exercícios de respiração, uso de plantas medicinais como valeriana, homeopatia( IGNATIA) FLORAIS DE BACH, humulus, MULUNGU, erva cidreira, kava-kava


NUNCA TOME REMÉDIO SEM ORIENTAÇÃO DO SEU MÉDICO.


Sintomas do estresse

As pessoas podem apresentar sintomas relacionados ao estresse de forma diferenciada, pois a vulnerabilidade psicológica varia, de acordo com a estrutura psíquica de cada indivíduo. Além disso, segundo Jack Barchas, neuroquímico da Universidade de Stanford, “há um constante entrelaçamento dos sintomas de estresse. É como se fosse uma sinfonia de diferentes instrumentos musicais, tocando, porém a mesma música”.

O papel do estresse em doenças clínicas, muitas vezes, não é claro. Muitos sintomas, da dor de cabeça às palpitações, podem ser relacionados ao estresse, a uma doença física ou, freqüentemente a uma combinação de ambos. Da mesma forma, algumas vezes, um sintoma que surge num momento de grande estresse, como uma dor abdominal, pode eventualmente progredir para uma úlcera ou uma colite.

Estudos científicos indicam que as pessoas adoecem com mais freqüência quando estão estressadas. No caso de uma separação ou perda de emprego por exemplo, baixam as defesas de imunidade do indivíduo e ele pode, mais facilmente, contrair doenças. Sabe-se que sete segundos após perceber a causa o indivíduo automaticamente se prepara para reagir fisicamente à situação: a pressão sobe, o coração pulsa mais rápido, a respiração se torna mais pesada e rápida, os músculos se contraem e as mãos e pés se tornam frios e suados. Estas são, no
entanto, naturais reações físicas que ocorrem espontaneamente. Porém, se forem mantidas por períodos prolongados ou freqüentes, o estresse tenderá a se tornar crônico e o indivíduo pagará um preço bastante alto por essa adaptação biológica natural: pressão alta, derrame, infarto, enxaqueca, insônia e depressão são alguns dos problemas mais comuns que atualmente decorrem de seu nível de estresse.

Geralmente, os sintomas são um sinal de alerta para que a pessoa concentre sua energia para restabelecer o equilíbrio entre a mente e o corpo. Por esta razão, estar atento aos possíveis sintomas de estresse é uma atitude saudável e preventiva para todos aqueles que no atual contexto do mundo moderno estão sujeitos a situações estressantes.

Entre os principais sintomas do estresse, destacam-se: sinais de cansaço, tristeza, dor de cabeça, grande agitação, constantes crises de tensão e angústia; diminuição da produtividade, isolamento, mau humor, medo, colite, sudorese intensa, irritação, incapacidade de domínio sobre as emoções, etc...

Em síntese, o estresse realmente existe e afeta sua vida, por isto fique atento aos sintomas, as reações orgânicas e psíquicas que anunciam problemas físicos e emocionais.

Projeta-se do Estresse!



O Estudante: Comportamento e Autoconhecimento

O jovem contemporâneo, por uma série de razões dele próprio, dos seus grupos sociais e do ambiente em que vive, tem apresentado, percentualmente, um aumento daqueles estados conhecidos como de ansiedade e angústia. O mal-estar característico de tais estados tem levado o jovem a procurar a melhor maneira de resolvê-lo, mas nem sempre se tem conseguido chegar a estratégias mais sadias.

É notório que cada pessoa tenha uma tendência natural de considerar a sua problemática individual de forma prioritária.

É por isso que cada um faz de si e de suas vivências o ponto de referência do universo no qual se encontra. Para suplantar as próprias dificuldades, cada ser humano está constantemente buscando conseguir
elementos que possam fornecer-lhe maiores informações, esclarecer e equacionar melhor suas preocupações mais íntimas.

Aos poucos, os cientistas do comportamento foram compreendendo que poderiam ajudar mais efetivamente as pessoas ou os jovens, se facilitassem que eles mesmos se conhecessem. Isso poderia evitar-lhes sensações desconfortáveis a seu próprio respeito como, por exemplo, sentimentos de auto-estima baixa por sentirem que estavam falando perante si mesmas.

Tais sentimentos muito freqüentemente vêm de crenças e opiniões vulgarmente conhecidas como senso comum e despidas de um rigor criterioso de pesquisa científica. Conseqüência: não advertidas da precariedade do seu conhecimento, tais pessoas desnecessariamente acumulam dentro de si uma série de inquietudes e ansiedades. Nesta situação o equilíbrio tão importante à capacidade de serem felizes inexiste de forma consciente e produtiva na resolução de seus próprios problemas.

Com freqüência, percebe-se que as pessoas/estudantes parecem ter uma capacidade muito grande de inventar uma infinidade de coisas que as tornam desnecessárias, infelizes e insatisfeitas. Ao servir-se de conhecimentos científicos a respeito de si mesmo, o indivíduo tem maior possibilidade de encarar-se de forma mais inteligente e avisada, aumentando suas possibilidades de ser mais feliz, uma vez que tenha sido mais adequado ao comportar-se.

Se estados de mal-estar físico causados por uma doença qualquer determinam um comportamento ineficiente como, por exemplo, falta de atenção, estados psicológicos desagradáveis, semelhantemente, incapacitam o indivíduo, reduzindo sua produtividade.



Entre os Principais Sintomas do Estresse, destacam-se:

· Sinais de cansaço

· Nó na garganta

· Tristeza

· Prostração

· Bruxismo (ranger os dentes)



· Dor na coluna

· Diarréia

· Dor de cabeça

· Grande agitação

· Aflição

· Pânico

· Sentimento de medo e agressividade constantes

· Constantes crises de tensão e angústia

· Afastamento de suas atividades de trabalho

· Incapacidade de domínio sobre as emoções

· Impotência na resolução de problemas

· Alteração do desempenho de suas funções normais

· Fixação num determinado problema de trabalho

· Diminuição da produtividade e eficiência

· Perda de memória

· Sudorese intensa (suor, transpiração intensa)

· Queixas freqüentes

· Manchas roxas

· Perturbação

·

· Fala desordenada

· Aceleração do batimento cardíaco

· Irritação

· Isolamento

· Hipertensão

· Mau humor

· Pigarro

· Úlcera

· Medo

· Melancolia



· Angústia

· Esgotamento

· Roer unhas



As Transformações Químicas do Corpo

O sistema nervoso é responsável pelas transformações químicas que ocorrem no organismo, “reconhecendo” a qualidade de cada mensagem captada e enviada até ele por terminações nervosas.

Por meio da sensibilidade do corpo, os centros nervosos são informados sobre as alterações que ocorrem no meio externo e interno. Essas alterações sensitivas atingem a glândula supra-renal, onde há produção da adrenalina.



Como tudo isso acontece?

O córtex, camada externa do cérebro, tem a função importante de intervir na estrutura mais complexa do composto, nas sensibilidades que se passam externamente, na capacidade motora, no raciocínio, etc. Ele conduz as mensagens ao chamado sistema límbico que permite ao indivíduo adquirir compostos mais adaptados à sobrevivência da espécie.

Já o hipotálamo, feixe de células nervosas, tem como função não só integrar o sistema endócrino ao sistema nervoso autônomo, respondendo pelo estado de humor e regulação hormonal. Também é responsável pela manifestação das emoções e sentimentos.

Essas mudanças mostram-nos o processo de todo envolvimento psíquico e orgânico ocorrido no corpo.





O CORPO EM ALERTA

O estresse não é uma doença, é o estado do organismo quando submetido à tensão. Numa situação estressante, o corpo sofre reações químicas. Em excesso, isso pode prejudicar o organismo. Veja como o estresse atua sobre o corpo.




CÉREBRO

O cérebro produz uma família de substâncias conhecidas como opiáceos, responsável pela sensação de bem-estar, e seretonina, que faz o corpo relaxar. Submetido ao estresse, o cérebro diminui a produção das duas. Com isso, a pessoa torna-se irritável e, às vezes, insone.




MAXILARES

A pessoa estressada costuma ranger os dentes, o que pode desgastá-los e deslocar a mandíbula a ponto de pressionar os nervos da face. Isso produz zunidos nos ouvidos e até tontura.


GLÂNDULAS





SUPRA-RENAIS

Fabricam adrenalina, que mantém o corpo alerta, e cortisol, que energiza os músculos.

Em excesso o cortisol reduz a resistência às infecções. Pode causar morte de neurônios, envelhecimento cerebral e perda de memória.


CORAÇÃO

A noradrenalina, produzida nas supra-renais, acelera os batimentos cardíacos, provoca uma alta de pressão arterial e, quando produzida durante longos períodos, sobrecarrega o músculo cardíaco.


PULMÕES

A tensão acelera a respiração. Para quem sofre de asma, pode desencadear crises.







PELE



Sob estresse, os vasos sangüíneos periféricos - mais próximos da pele - contraem-se e são menos irrigados. Se o estresse é constante, o envelhecimento é mais rápido.




ESTÔMAGO

O cérebro ordena ao estômago que produza os ácidos do suco gástrico. O excesso de acidez, unido à queda de resistência a infecções, pode provocar úlceras e gastrite.


MÃOS

Um dos maiores indicadores de tensão é suar frio nas mãos e nos pés.




ÓRGÃOS SEXUAIS

Nas mulheres, o estresse diminui os níveis de progesterona, podendo causar queda da libido e distúrbios que causam cólicas horríveis no período menstrual. Nos homens, os efeitos do estresse podem prejudicar o desempenho sexual.






ARTICULAÇÕES

Situações de estresse podem desencadear crises em pessoas que sofrem de artrite e reumatismo. O mecanismo que as causa, porém, ainda não está totalmente esclarecido.




Nenhum comentário:

Postar um comentário