quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A IMPORTANCIA DE CADA VITAMINA E MINERAIS EM NOSSO ORGANISMO.

VITAMINAS.





Introdução:





Um dos capítulos mais importantes da nutrologia(ciência que estuda os alimentos) é sem dúvida representado pelas vitaminologia, ou seja o estudo das vitaminas.
Desde as experiência de Lavoisier, no século XVIII, até os estudos de Funk, chegando ao ano de 1920, encerrando, tem se discutido e estudado a respeito. No período de 1920 a 1940 , foi retomado esses estudos o qual foi evoluindo os estudos e perfere até hoje. As vitaminas hoje tem sua importância na formação de uma vida orgânica saudável, e cura e prevenção de doenças.
As vitaminas se classificam em lipossolúveis- solúvel em gorduras (A,D,E,K) e hidrossolúveis- solúvel em água- (complexo B e Vitamina C).
Na seqüência será listada as vitaminas e suas funções como fontes, toxidade das seguintes vitaminas:
Vitamina A .
Vitamina D.
Vitamina E.
Vitamina k.
Vitamina B1 ou Tiamina.
Vitamina B6 ou ribolfavina
Vitamina B12 ou Cobalamina e cianocobalamina.
Vitamina C ou Ácido Ascórbico.





Vitamina A: também conhecida como retinol, axeroftol:
A vitamina A foi descoberta há 1500 A C onde Hipócrates aconselhava seu tratamento como uso tópico como fígado tostado ou frito, assim como a ingestão do órgão.
Toxidade: carência e excesso: os sinais de carência caracterizam pela alterações de origem ectodermica., afecções do trato hepático, sprue, colite, hemeralopia, nictalopia, ou cegueira noturna, xeroftalmia, pele seca, e áspera, baixa resistência a infeções.
O excesso dessa vitamina esta relacionado a(carotenemia)palidez e amarelamento da pele, fortificação óssea integrada(todos os ossos do corpo inclusive os dentes).
Fontes: encontra-se a vitamina A na forma de pró-vitamina A(carotenos)
Alimentos de origem animal: leite, creme de leite, manteiga, queijos amarelos e gordos, fígado, gema de ovos, óleo de fígado de peixe.
Vegetal: todos os vegetais de cor amarela e verde escura como: couve, rúcula, brócolos, manga, abóbora, cenoura, milho, beterraba, tomate.

Vitamina D, calciferol ou anti-raquítica.

A vitamina D, na verdade é um hormônio, existe poucos alimentos que o contém, sua maior fonte é a exposição ao sol9raios ultravioletas) para que seu precursor possa sintetizá-la.
Toxidade-carencia e excesso- a carência da vitamina D esta relacionada o raquitismo, osteomalacia, e cáries dentárias, além de descalcificação óssea.
O excesso dessa vitamina pode contribuir para uma calcificação muito rígida dos ossos e dentes,mal absorção do fósforo e do cálcio.
Fontes: vitamina D de origem vegetal (ergocalciferol) resultante de plantas expostas na radiação de ergosterol em estufas.
D2 ou colecalciferol: óleo de fígado de bacalhau, como resultado de 7-deidrocolecalciferol um hormônio na pele.
Além dessas fontes podemos citar: leite, gema do ovo, manteiga e seus derivados.

OBS: pessoas que trabalham a noite ou que se expõem muito pouco ao sol devem receber um suplemento de vitamina D sempre prescrito por nutricionista ou médico.

Vitamina E. tocoferol, vitamina antiestéril.

Toxidade-carencia e excessos: estudos recentes têm relacionado a carência a problemas na reprodução, distrofia muscular, problemas do sistema nervoso, e anemia macrocítica.
Já os excessos nada consta em nomenclaturas a respeito.
Fontes alimentares: óleos vegetais, (soja, oliva, algodão, dendê) as hortaliças verdes, os ovos, as carnes, e alguns peixes mais gordurosos.

Vitamina K, naftoquinona, anti-hemorrágica.

Toxidade-carencia e excesso- sua carência está relacionada a ao retardamento da coagulação sangüínea causando assim hemorragias.
Seu excessos pode causar uma coagulação intensa do sangue devido ao aumento da protombina.
Fontes: vegetais verdes folhosos principalmente couve, alfafa, espinafre e rim e fígado.


VITAMINAS DO COMPLEXO B.


Tiamina B1: aneurina ou vitamina antiberibérica.

Toxidade-carencia e excessos: A manifestações de carência extrema de Tiamina causa o beribéri (eu não posso) de onde a dieta é rica em glicides o que aumenta a necessidade da vitamina, causa também perturbações do trato gastrointestinal, (anorexia, indigestão, prisão de ventre, atonia gástrica, acloridria) no sistema nervoso (apatia, fadiga, irritação nervosa, paralisia) e no sistema cardiovascular(debilitação do músculo cardíaco, vaso dilatação periférica, e edemas) o excesso dessa vitamina pode levar ao acumulo de carboidratos nas células nos processos digestivos.
Fontes: levedo de cerveja, carnes, ovos, queijos, fígados, leguminosas secas, cereais integrais, vegetais.

Piridoxina, vitamina adermina ou B6.

Toxidade-carencia e excessos-: a sua carência causa insônia, nervosismo, irritabilidade, dor abdominal, e dificuldade no andar. Em alguns indivíduos observou-se anemia hipocromica. em crianças ataques convulsivos.seus excessos nada observou além de pequena dor abdominal.
Fontes: levedura, fígado, rim, carnes, trigo, milho, leguminosas, verduras, leite e ovos.

Vitamina B12, cianocobalamina.

A vitamina B12 é a única que contém cobalto na sua formulação , existe no alimentos de origem animal.

Toxidade-carencia e excessos: sua carência pode causar anemia, desordem degenerativas, já seus excessos é tóxico devido ao cobalto podendo causar alergias, dor abdominal.
Fontes: fígado, rim, carnes, leite, ovos , queijos.


Vitamina C ou ácido ascórbico.

Toxidade-carencia e excessos: a carência extrema de vitamina C causa o escorbuto, doenças musculares e circulação, já seus excessos pode aumentar a fixação do ferro e causar hepatites , infeção nos rins. A vitamina C previne gripes, resfriados, ajuda na circulação do sangue, fortalece os ossos e dentes.
Fontes: laranja, mamão, uva, abacaxi, melancia, mexerica, vegetais, limão, caju, goiaba...os alimentos de origem animal são pobres em vitamina C, com exceção do leite humano que contém boa fonte dessa vitamina.



















Bibliografia.






Nutrição e dietética.
Sá, Neide Gaudence- nutricionista.
Livraria Nobel S.A
7.ª edição.



Tabela de composição Química dos Alimentos
Franco, Guilherme.Dr.
Livraria Atheneu
9.a edição.


Guia de Nutrição clínica e hospitalar.
Schor, Nestor e autores integrados.
Manole

A IMPORTANCIA DE CADA VITAMINA E MINERAIS EM NOSSO ORGANISMO.

VITAMINAS.





Introdução:





Um dos capítulos mais importantes da nutrologia(ciência que estuda os alimentos) é sem dúvida representado pelas vitaminologia, ou seja o estudo das vitaminas.
Desde as experiência de Lavoisier, no século XVIII, até os estudos de Funk, chegando ao ano de 1920, encerrando, tem se discutido e estudado a respeito. No período de 1920 a 1940 , foi retomado esses estudos o qual foi evoluindo os estudos e perfere até hoje. As vitaminas hoje tem sua importância na formação de uma vida orgânica saudável, e cura e prevenção de doenças.
As vitaminas se classificam em lipossolúveis- solúvel em gorduras (A,D,E,K) e hidrossolúveis- solúvel em água- (complexo B e Vitamina C).
Na seqüência será listada as vitaminas e suas funções como fontes, toxidade das seguintes vitaminas:
Vitamina A .
Vitamina D.
Vitamina E.
Vitamina k.
Vitamina B1 ou Tiamina.
Vitamina B6 ou ribolfavina
Vitamina B12 ou Cobalamina e cianocobalamina.
Vitamina C ou Ácido Ascórbico.





Vitamina A: também conhecida como retinol, axeroftol:
A vitamina A foi descoberta há 1500 A C onde Hipócrates aconselhava seu tratamento como uso tópico como fígado tostado ou frito, assim como a ingestão do órgão.
Toxidade: carência e excesso: os sinais de carência caracterizam pela alterações de origem ectodermica., afecções do trato hepático, sprue, colite, hemeralopia, nictalopia, ou cegueira noturna, xeroftalmia, pele seca, e áspera, baixa resistência a infeções.
O excesso dessa vitamina esta relacionado a(carotenemia)palidez e amarelamento da pele, fortificação óssea integrada(todos os ossos do corpo inclusive os dentes).
Fontes: encontra-se a vitamina A na forma de pró-vitamina A(carotenos)
Alimentos de origem animal: leite, creme de leite, manteiga, queijos amarelos e gordos, fígado, gema de ovos, óleo de fígado de peixe.
Vegetal: todos os vegetais de cor amarela e verde escura como: couve, rúcula, brócolos, manga, abóbora, cenoura, milho, beterraba, tomate.

Vitamina D, calciferol ou anti-raquítica.

A vitamina D, na verdade é um hormônio, existe poucos alimentos que o contém, sua maior fonte é a exposição ao sol9raios ultravioletas) para que seu precursor possa sintetizá-la.
Toxidade-carencia e excesso- a carência da vitamina D esta relacionada o raquitismo, osteomalacia, e cáries dentárias, além de descalcificação óssea.
O excesso dessa vitamina pode contribuir para uma calcificação muito rígida dos ossos e dentes,mal absorção do fósforo e do cálcio.
Fontes: vitamina D de origem vegetal (ergocalciferol) resultante de plantas expostas na radiação de ergosterol em estufas.
D2 ou colecalciferol: óleo de fígado de bacalhau, como resultado de 7-deidrocolecalciferol um hormônio na pele.
Além dessas fontes podemos citar: leite, gema do ovo, manteiga e seus derivados.

OBS: pessoas que trabalham a noite ou que se expõem muito pouco ao sol devem receber um suplemento de vitamina D sempre prescrito por nutricionista ou médico.

Vitamina E. tocoferol, vitamina antiestéril.

Toxidade-carencia e excessos: estudos recentes têm relacionado a carência a problemas na reprodução, distrofia muscular, problemas do sistema nervoso, e anemia macrocítica.
Já os excessos nada consta em nomenclaturas a respeito.
Fontes alimentares: óleos vegetais, (soja, oliva, algodão, dendê) as hortaliças verdes, os ovos, as carnes, e alguns peixes mais gordurosos.

Vitamina K, naftoquinona, anti-hemorrágica.

Toxidade-carencia e excesso- sua carência está relacionada a ao retardamento da coagulação sangüínea causando assim hemorragias.
Seu excessos pode causar uma coagulação intensa do sangue devido ao aumento da protombina.
Fontes: vegetais verdes folhosos principalmente couve, alfafa, espinafre e rim e fígado.


VITAMINAS DO COMPLEXO B.


Tiamina B1: aneurina ou vitamina antiberibérica.

Toxidade-carencia e excessos: A manifestações de carência extrema de Tiamina causa o beribéri (eu não posso) de onde a dieta é rica em glicides o que aumenta a necessidade da vitamina, causa também perturbações do trato gastrointestinal, (anorexia, indigestão, prisão de ventre, atonia gástrica, acloridria) no sistema nervoso (apatia, fadiga, irritação nervosa, paralisia) e no sistema cardiovascular(debilitação do músculo cardíaco, vaso dilatação periférica, e edemas) o excesso dessa vitamina pode levar ao acumulo de carboidratos nas células nos processos digestivos.
Fontes: levedo de cerveja, carnes, ovos, queijos, fígados, leguminosas secas, cereais integrais, vegetais.

Piridoxina, vitamina adermina ou B6.

Toxidade-carencia e excessos-: a sua carência causa insônia, nervosismo, irritabilidade, dor abdominal, e dificuldade no andar. Em alguns indivíduos observou-se anemia hipocromica. em crianças ataques convulsivos.seus excessos nada observou além de pequena dor abdominal.
Fontes: levedura, fígado, rim, carnes, trigo, milho, leguminosas, verduras, leite e ovos.

Vitamina B12, cianocobalamina.

A vitamina B12 é a única que contém cobalto na sua formulação , existe no alimentos de origem animal.

Toxidade-carencia e excessos: sua carência pode causar anemia, desordem degenerativas, já seus excessos é tóxico devido ao cobalto podendo causar alergias, dor abdominal.
Fontes: fígado, rim, carnes, leite, ovos , queijos.


Vitamina C ou ácido ascórbico.

Toxidade-carencia e excessos: a carência extrema de vitamina C causa o escorbuto, doenças musculares e circulação, já seus excessos pode aumentar a fixação do ferro e causar hepatites , infeção nos rins. A vitamina C previne gripes, resfriados, ajuda na circulação do sangue, fortalece os ossos e dentes.
Fontes: laranja, mamão, uva, abacaxi, melancia, mexerica, vegetais, limão, caju, goiaba...os alimentos de origem animal são pobres em vitamina C, com exceção do leite humano que contém boa fonte dessa vitamina.



















Bibliografia.






Nutrição e dietética.
Sá, Neide Gaudence- nutricionista.
Livraria Nobel S.A
7.ª edição.



Tabela de composição Química dos Alimentos
Franco, Guilherme.Dr.
Livraria Atheneu
9.a edição.


Guia de Nutrição clínica e hospitalar.
Schor, Nestor e autores integrados.
Manole

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

tribulus terrestris

Desmistificando a Erva Tribulus Terrestris


TRIBULUS TERRESTRIS é uma erva natural, comumente conhecida como a videira da punctura (picada ou ferimento feito com punção) que tem sido usada durante séculos na Europa para tratamento da impotência e como um estimulante para ajudar a aumentar o impulso e o desempenho sexual. Como apoio atlético, esta potente erva tem sido observada e estudada para realçar a produção do LH (hormônio luteinizante) e impulsionar os níveis de testosterona. Este poderoso extrato, como DHEA e Androstenediona, pode ajudar a elevar os níveis de testosterona sem perigo e seus efeitos têm sido cobiçados pelos atletas búlgaros durante décadas.

O Tribulus terrestris vem sendo produzido e consumido em larga escala em toda a Europa, graças aos resultados positivos que apresenta no combate à impotência e à queda de libido em pacientes de ambos os sexos

Dr. Décio Luiz Alves, Médico Ginecologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O Tribulus terrestris provoca vasodilatação na região genital, o que pode explicar os seus efeitos sobre a ereção. Pode aumentar ainda a contagem de espermatozóides, bem como a sua motilidade, podendo, por isso, ser um auxiliar precioso para tratar a infertilidade. Em mulheres, diminui os sintomas da frigidez sexual, aumenta a libido e reduz os sintomas da menopausa.

Ao aumentar as concentrações plasmáticas de testosterona, aumenta também produção de músculo como efeito anabólico. A testosterona é vital porque desempenha vários papéis essenciais no nosso organismo, em especial, a síntese de massa muscular, com os conseqüentes ganhos de força.

Por que eu deveria usar TRIBULUS TERRESTRIS ?

Como DHEA e Androstenediona, Tribullus terrestris pode naturalmente favorecer a produção da testosterona. Testosterona é vital porque ela desempenha vários papéis essenciais em nosso corpo, incluindo a construção do músculo e força. Atletas estão usando Tribulus terrestris para ajudar a garantir que seus níveis deste hormônio natural estejam nos níveis normais em qualquer tempo. Isto pode, portanto, garantir que os níveis de testosterona sejam mantidos completos na plataforma natural e sem o uso de drogas perigosas como os esteróides. Vale ressaltar que esta planta não é proibida pelo COI (Comitê Olímpico Internacional).

Que pesquisas foram feitas sobre o TRIBULUS TERRESTRIS ?

Quando os cientistas iniciaram as primeiras pesquisas sobre Tribulus terrestris, eles tinham como único propósito, descobrir um seguro e natural tratamento para deficiências sexuais. Estas pesquisas levaram à descoberta do Tribulus terrestris que eleva significantemente os níveis do LH e da Testosterona. Um outro estudo seguinte, conduzido sobre homens sadios com 28-45 anos, mostrou que 3 (três) doses de 250 mg, tomadas uniformemente durante todo o dia, por justamente cinco dias, elevou os níveis de testosterona em perto de 30% ou mais. Estudos adicionais confirmaram os estudos feitos anteriormente e também mostraram que, além de uma elevação nos níveis da testosterona, indivíduos observaram um aumento na libido, freqüência e força na ereção e recuperação da atividade sexual. Outras mudanças foram notadas: redução do colesterol, humor melhorado, aumento da auto-confiança e do desejo de enfrentar desafios.

O Instituto Químico-Farmacêutico em Sofia, na Bulgária, conduziu estudos clínicos com Tribulus terrestris, que mostraram uma melhoria nas funções reprodutoras, incluindo aumento na produção de esperma e testosterona em homens.

Nas mulheres verificou-se um aumento da concentração de hormônios, incluindo o estradiol, com alteração ligeira da testosterona e melhoria da função reprodutora, libido e ovulação.

Um outro estudo envolvendo indivíduos saudáveis que tomaram 750mg/dia de Tribulus terrestris, avaliaram as respostas hormonais que revelaram aumentos de LH de 14,38 ml/U/ml para 24,75mI/U/ml. A testosterona livre nos homens também aumentou de 60ng/dl para 84,5ng/dI3.

Outro estudo realizado em mais de 200 homens que sofriam de impotência, revelou que muitos dos homens experimentaram aumento dos níveis de LH e testosterona, da produção de esperma e da sua motilidade.

Que dose de TRIBULUS TERRESTRIS deverei tomar ?

Por enquanto não existe um guia definitivo sobre a quantidade de Tribulus terrestris que deverá ser tomada. Há diferentes diretrizes sugeridas por especialistas no campo médico. A mais sugerida é 250-750 mg por dia, tomada uniformemente durante todo o dia.

Quais os efeitos colaterais causados pelo TRIBULUS TERRESTRIS ?

Igualmente como qualquer suplemento, cautela deverá ser exercida quando pensar em tomar Tribulus terrestris. Nos estudos das pesquisas feitas nenhum efeito adverso foi notado proveniente do uso de Tribulus terrestris. Além disso, em pesquisa adicional, nenhum efeito adverso foi demonstrado sobre o sistema nervoso ou cardiovascular. Até este momento nenhuma toxicidade ou efeito negativo ocorreu quando Tribulus terrestris é usado como suplemento nutricional.

Deverei “ciclar” (alternar) o TRIBULUS TERRESTRIS ?

Não há nenhum indício que mostre conclusivamente qual deveria ser a dosagem ótima e a duração de Tribulus terrestris. Muitos estudos das pesquisas feitas usaram 750 mg de Tribulus terrestris por curto período de tempo. Ao contrário de DHEA e Androstenediona, Tribulus terrestris não é produzido pelo corpo, contudo, o uso prolongado poderia “minimizar” seus efeitos e fazê-lo menos potente. O uso a longo prazo e seus efeitos ainda não foram estudados, portanto, “ciclar” Tribulus terrestris pode ser vantajoso.

Existem diferentes maneiras de “ciclar” que têm sido usadas como rotina. Estas incluem um ciclo de 3 semanas usando, seguido de outro ciclo de l a 3 semanas sem uso, ou uma dosagem padrão com ciclo decrescente, tal como 4 a 6 semanas “on” (usando) seguido por 3 a 6 semanas “off” (sem usar). Como é o caso com toda suplementação, a melhor decisão é a chave do sucesso. Conhecer seu corpo e seus limites é tão decisivo para a própria suplementação como é para o próprio treinamento.

pesquisa em internet.

ANEMIA DA CARÊNCIA DE FERRO - ferropriva.

ANEMIA DA CARÊNCIA DE FERRO
O ferro, por fazer parte da molécula, é indispensável à produção da hemoglobina, pigmento dos glóbulos vermelhos, que lhes permite o transporte de oxigênio, e cuja falta denomina-se anemia. A carência de ferro é a causa mais comum de anemia (anemia ferropênica).
As razões antecedem a história. O homem primitivo, presume-se, alimentava-se como seus assemelhados do topo da escala zoológica: frutas silvestres, ervas palatáveis, ovos avidamente procurados e presas animais, de larvas a mamíferos de porte. Canibalismo talvez fosse um evento vulgar.
Essa dieta natural aportava-lhe ferro ligado a proteínas animais e vitamina C das frutas, combinação apropriada à absorção do ferro no trato digestivo humano. Em épocas de escassez o homem primitivo deveria ser desnutrido, faminto, mas raramente ferropênico.
O sobrenome sapiens, que o diferenciou dos antropóides, levou o homo à invenção da agricultura: a colheita fixou-o ao solo, a fonte previsível de alimentos deu origem à expansão demográfica. Milhares viraram milhões, agora seis bilhões. Não há proteínas animais para tantos e, infelizmente, o trato digestivo humano não evoluiu para os novos tempos: absorve mal o ferro dos grãos, dos tubérculos e das plantas verdes. Crê-se que 20% da população mundial não têm, no organismo, reservas de ferro suficientes para repor a hemoglobina: qualquer excesso de demanda desencadeia anemia ferropênica. Esta se transformou em problema de saúde pública de espantosa prevalência.
No Brasil, a dieta carente é, por si só, o fator desencadeante de anemia ferropênica, apenas nos seguintes casos:
Nos lactentes, quando alimentados com leite bovino. O ferro do leite, já escasso, é mal absorvido; entre os 6 meses e os 2 anos de idade a anemia é quase universal. O aleitamento materno, com absorção muito superior do ferro, evita a anemia.
Nas gestantes de baixa condição sócio-econômica: a passagem de ferro pela placenta, para as necessidades fetais, causa um balanço negativo de ferro; se não houver complementação, haverá anemia.
Nos idosos desassistidos: falta de recursos, dentadura em mau estado, inapetência fazem predominar a alimentação composta de café com leite, pão, sopas, virtualmente sem ferro assimilável.
Nos vegetarianos restritos: são raros.
Como se desenvolve a anemia ferropênica?
Fora dos casos acima, a anemia da carência de ferro, como regra, independe da alimentação; decorre de perda crônica de sangue. Nas zonas rurais e litorâneas, sem saneamento, a espoliação por verminose, principalmente na infância, é causa comum.
Nas mulheres em idade fértil, o excesso menstrual (hipermenorréia), não notado ou desvalorizado, é a causa de 95% dos casos de anemia ferropênica, e a razão da prevalência desta ser 20 vezes maior em mulheres que em homens. As pacientes (às vezes, também, os médicos), entretanto, custam a crer ser essa a causa da anemia; habituadas à hipermenorréia, consideram-na "normal, porque sempre foi assim" e persistem em procurar na dieta, na "falta de fixação do ferro", motivos outros em detrimento da causa óbvia. O ferro do corpo humano não tem mecanismo de excreção e, certamente, não se evapora: perde-se com a perda de sangue.
Nos homens, e numa minoria de mulheres, a anemia ferropênica decorre de perda crônica de sangue no trato digestivo, por gastrite, úlcera, tumores e inflamações intestinais crônicas. O sangue perdido sai digerido na massa fecal; quando o volume excede 50 gramas as fezes tornam-se escuras, luzidias, e com um cheiro fétido (melena). As pessoas, em geral, não atentam para as próprias fezes: a perda de sangue quase nunca é notada.
Diagnóstico
O diagnóstico de anemia ferropênica costuma ser fácil: o hemograma mostra a anemia, caracterizada pela presença de glóbulos vermelhos menores que o normal (microcitose), por faltar-lhes conteúdo hemoglobínico. A dosagem plasmática da ferritina, forma química de armazenamento do ferro no organismo, mostra-a muito baixa ou ausente.
Tratamento
A anemia ferropênica cura-se em dois a três meses com a administração de sulfato ferroso oral. Outros compostos de ferro, mais caros e comercializados com a alegação de que são melhor tolerados pelo trato digestivo, têm absorção insatisfatória. Querer tratar a anemia ferropênica com "alimentos ricos em ferro" (os pacientes geralmente citam fígado, espinafre, feijão, beterraba - esta pela cor) não tem cabimento: o ferro alimentar é sempre insuficiente para esse fim. Se persistir a causa da anemia ferropênica, como por exemplo, em casos de hipermenorréia intratável, a anemia reaparecerá alguns meses ou anos após a cura com o tratamento. Nesses casos sugere-se um controle periódico pelo hemograma, com repetição do tratamento quando necessário.


fonte:www.abcdasaude.com.b

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

DIABETE GESTACIONAL

20 questões sobre o diabete gestacional
Entenda por que o problema pode aparecer na gravidez e aprenda a se proteger dessa doença
1. O que é diabete gestacional?
“É o aumento dos níveis de açúcar no sangue na gravidez”, esclarece Lenita Zajdenverg, endocrinologista e nutróloga responsável pelo acompanhamento de gestantes diabéticas da Maternidade Escola do Hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na maior parte dos casos, o problema, que afeta cerca de 7% das mulheres, aparece depois do segundo trimestre e, uma vez diagnosticado, persiste até o fim da gestação.

2. Por que esse tipo de problema pode ocorrer durante a gestação?
A placenta produz diversos hormônios que podem bloquear parcialmente a ação de insulina, a substância responsável pelo transporte do açúcar do sangue para dentro das células. “Na maioria das mulheres, o pâncreas reage a essa situação liberando mais insulina para superar essa resistência”, explica Lenita Zajdenverg. Mas em pacientes com o diabete gestacional, é como se a glândula não desse conta do recado. Em outras palavras, a produção de insulina é insuficiente para que o corpo processe adequadamente o excedente de glicose que está na circulação. Daí, conforme as semanas de gravidez avançam e a placenta cresce, eleva-se o risco do diabete surgir.

3. Quais são os sintomas?
Se a futura mãe não estiver altamente descompensada, ou seja, com as taxas de açúcar no sangue muito elevadas, ela não vai ter nenhum sinal do problema. “Somente em casos mais extremos a doença pode gerar mal-estar, cansaço e muita sede”, observa Eduardo Slotnik, obstetra especialista em gravidez de alto risco do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Além disso, os efeitos tradicionais da doença se confundem com sensações bem familiares às futuras mamães, como fadiga, apetite elevado e aumento das escapadas ao banheiro para fazer xixi.

4. Algumas mulheres estão mais propensas ao diabete gestacional?
Sim. De acordo com Alexandre Pupo, ginecologista e obstetra do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, estão mais propensas ao problema as gestantes obesas ou que engordaram em demasia ao longo da gravidez, as portadoras de ovário policístico e aquelas com histórico de diabete na família. Também fazem parte desse grupo mulheres cujo primeiro bebê nasceu muito acima do peso.

5. Como é o diagnóstico da doença?
O problema é detectado por meio de um exame de sangue, feito em torno da 24ª semana. Alguns médicos defendem que todas as gestantes devem fazê-lo, outros especialistas acreditam que ele deve ser restrito a aquelas com propensão ao mal. “Se for constatado o diabete, o acompanhamento deve ser mais específico e inclui avaliações periódicas e mais detalhadas, como a curva glicêmica”, explica Alexandre Pupo. Nesse exame, a gestante bebe uma espécie de concentrado de glicose. Em seguida, de hora em hora, colhe-se uma amostra de seu sangue para checar quanto tempo o açúcar demora para desaparecer da corrente sanguínea. Assim, uma hora depois de o líquido ser ingerido, o nível de glicose não deve ultrapassar 180 mg/dl. Duas horas depois, essa valor não deve ultrapassar o limiar de 155 mg/dl. Por fim, após três horas, deve ser menor do que 140 mg/dl. O crescimento acelerado do bebê ou o aumento do líquido aminiótico, diagnosticados por meio do ultrassom, também podem indicar a presença do excesso de açúcar no sangue.

6. Como é o tratamento?
“A maior parte das mulheres que têm diabete gestacional consegue controlar as taxas de açúcar apenas com dieta e, se não houver contra-indicação, com a prática de uma atividade física”, esclarece Lenita Zajdenverg. Apenas 20% delas precisam fazer uso de insulina, que é um tratamento seguro e não afeta nem a mãe nem o bebê. “Tudo depende do grau do problema. Se as taxas de açúcar estão pouco alteradas não é preciso entrar com remédios”, explica o ginecologista Eduado Slotnik.

7. E como fica o tratamento de quem já era diabética?
“A paciente que já era diabética e fazia uso de remédios como os hipoglicemiantes orais deve trocar a medicação para a insulina antes mesmo de engravidar. Isso porque esses medicamentos são contra-indicados para o período”, ressalta Alexandre Pupo. Por isso a importância de ela ter uma gravidez planejada: “No momento da fecundação as taxas de açúcar devem estar bem controladas, porque esse deslize pode provocar a malformação do bebê”, completa Lenita Zajdenverg. Fora isso, a filosofia de tratamento é a mesma: cuidar da alimentação e evitar o sedentarismo.

8. É verdade que a grávida diabética contrai infecções com maior facilidade?
Depende. Se o diabete estiver controlado isso não acontece. As infecções geralmente ocorrem em pacientes que estão com as taxas de açúcar muito elevadas.

9. O problema desaparece depois do parto?
Sim. Os níveis de açúcar costumam se normalizar de três dias a uma semana após o nascimento do bebê, já que a causa do problema (a gravidez em si) já não existe.

10. Quem teve diabete gestacional corre maior risco de se tornar diabética com o passar dos anos?
Sim. O fato de a mulher ter tido a doença durante a gravidez serve de alerta para que mantenha uma vida saudável, evite ganhar peso e pratique alguma atividade física. Afinal, o pâncreas, que é o responsável pela liberação da insulina, já avisou de que talvez não consiga lidar a contento com o excesso de açúcar no corpo.

11. Existe alguma restrição em relação à amamentação?
Não. “A mãe pode ter um leite com um pouco mais de açúcar. Mas isso não é muito preocupante e não demora a se estabilizar”, diz Alexandre Pupo.

12. Durante a gestação o bebê corre algum risco?
“Dois terços do açúcar da mãe vão para o bebê. Essa dose extra de glicose sobrecarrega o pâncreas da criança que, então, começa a produzir mais insulina” explica Paulo Nader, presidente do Departamento de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. Para completar, a insulina, além de processar o açúcar do sangue, é um hormônio anabólico, ou seja, ele promove o crescimento de alguns órgãos e tecidos. Dessa forma, níveis elevados dessa substância vão interferir diretamente no desenvolvimento do feto, que pode se tornar um bebê com um tamanho acima da média. Felizmente, a maioria dos casos de diabete gestacional evolui bem.

13. É verdade que o peso exagerado do recém-nascido nem sempre é um bom sinal?
Sim. Nem todo bebê gordinho e rechonchudo é saudável. Os filhos de mães que tiveram diabete gestacional descontrolado, além da gordura subcutânea em excesso, desenvolvem, por assim dizer, órgãos agigantados, especialmente o fígado e o coração. “Um recém-nascido com um coração hipertrofiado corre o risco de ter problemas de circulação e dificuldades para bombear o sangue”, alerta Paulo Nader.

14. É preciso ter algum cuidado adicional na hora do parto?
Na verdade, os cuidados se concentram ao longo da gestação, antes, portanto, do nascimento do pequeno. É com esse acompanhamento que a mãe vai garantir a saúde do bebê e dela própria. O certo é que o diabete não vai interferir na escolha entre a cesariana ou o parto normal. Essa decisão depende de fatores alheios ao problema. Mas vale lembrar: o tamanho do bebê é uma variável importante nesse momento, porque se ele for grande demais dificilmente virá ao mundo por meio de parto normal. “A equipe médica deve ser avisada sobre a condição da mãe e a glicemia avaliada. De resto, os procedimentos na hora do parto são semelhantes aos adotados em situações consideradas normais”, explica o ginecologista obstetra Eduardo Slotnik.

15. Como devem ser os cuidados com o bebê logo após o parto?
O filho de uma mãe diabética recebeu doses elevadas de açúcar durante a gestação. Para equilibrar essa condição, seu pâncreas produziu mais insulina do que o habitual. Assim que ele sai do ambiente uterino, para de ser alimentado com esse grande volume de glicose e pode apresentar um quadro de hipoglicemia. Se isso acontecer, o bebê é medicado para que o açúcar no seu sangue entre em equilíbrio.

16. É verdade que esse bebê tem maior probabilidade de ter icterícia?
Sim. A icterícia acontece por conta do excesso de bilirrubina, o que dá à criança um aspecto amarelado. Essa substância é um produto do metabolismo da hemoglobina, um dos principais componentes do sangue. O distúrbio é comum em filhos de mulheres cujo diabete gestacional não foi controlado corretamente. “Pelo crescimento exagerado da criança ela acaba precisando de mais sangue e, assim, de mais hemoglobina”, conta Paulo Nader.

17. O bebê também pode ter mais problemas respiratórios?
Sim. Os problemas respiratórios do bebê são uma consequência do tamanho exagerado da criança ao nascer e do descompasso na adaptação do corpo –a insulina pode colaborar para uma hipertensão pulmonar.

18. Quais as chances dessa criança ter diabete no futuro?
A mulher que tem diabete antes da gravidez corre mais risco de passar a condição para seus descendentes. “O pâncreas desse bebê foi estimulado durante toda a gestação. E é constatado que com isso ele terá mais facilidade em desenvolver obesidade e diabete mais tarde”, explica Paulo Nader. Esse risco, no entanto, vai depender também de outros fatores, como o estilo de vida sedentário.

19. Há risco de o diabete gestacional se manifestar novamente em uma mulher que já teve esse quadro?
Sim. Ela correrá seis vezes mais risco de desenvolver o problema novamente porque o pâncreas, que é o responsável pela liberação da insulina, já deu sinais anteriormente de que talvez não consiga lidar com o excesso de açúcar no corpo.

20. Dá para reduzir o risco de desenvolver o problema?
Sem dúvida. Uma estratégia de prevenção certeira se dá por meio da adoção de uma dieta saudável e da prática regular de alguma atividade física.