segunda-feira, 30 de maio de 2011

TRATAMENTO DA OBESIDADE PELA HIPNOSE, UMA TÉCNICA SEGURA QUE FUNCIONA.

OBESIDADE é o excesso de peso corporal, aumento do peso corporal; aumento de gordura, gordura.

Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz prejuízos à saúde do indivíduo.

O DESENVOLVIMENTO DA OBESIDADE...

Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano é o resultado de diferentes interações entre o seu patrimônio genético (herdado de seus pais e familiares), o ambiente sócioeconômico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas características peculiares que a distinguem, especialmente em sua saúde e nutrição.

A obesidade é o resultado de diversas dessas interações, nas quais chamam a atenção os aspectos genéticos, ambientais e comportamentais. Assim, filhos com ambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanças sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma série de conhecimentos científicos referentes aos diversos mecanismos pêlos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situação se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.

Independente da importância dessas diversas causas, o ganho de peso está sempre associado a um aumento da ingestão alimentar e a uma redução do gasto energético correspondente a essa ingestão. O aumento da ingestão pode ser decorrente da quantidade de alimentos ingeridos ou de modificações de sua qualidade, resultando numa ingesta calórica total aumentada. O gasto energético, por sua vez, pode estar associado a características genéticas ou ser dependente de uma série de fatores clínicos e endócrinos, incluindo doenças nas quais a obesidade é decorrente de distúrbios hormonais.

COMO UMA PESSOA OBESA SE SENTE?

O excesso de gordura corporal não provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitações estéticas, acentuadas pelo padrão atual de beleza, que exige um peso corporal até menor do que o aceitável como normal.

Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando a longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.

A obesidade é fator de risco para uma série de doenças ou distúrbios que podem ser:

DOENÇAS....................................DISTÚRBIOS
Hipertensão arterial.....................Distúrbios lipídicos
Doenças cardiovasculares............Hipercolesterolemia
Doenças cérebro-vasculares........Diminuição do Colesterol Bom
Diabetes Mellitus tipo II...............Aumento da insulina
Câncer.........................................Intolerância à glicose
Osteoartrite.................................Distúrbios menstruais e Infertilidade
Coledocolitíase.............................Apnéia do sono

Assim, pacientes obesos apresentam severo risco para uma série de doenças e distúrbios, o que faz com que tenham uma diminuição muito importante da sua expectativa de vida, principalmente quando são portadores de obesidade mórbida .

COMO SE TRATA A OBESIDADE?

O tratamento da obesidade envolve necessariamente a reeducação alimentar, o aumento da atividade física e, eventualmente, o uso de algumas medicações auxiliares.

Dependendo da situação de cada paciente, pode estar indicado o tratamento comportamental envolvendo o psiquiatra, psicólogo ou hipnoterapeuta. Nos casos de obesidade secundária a outras doenças, o tratamento deve inicialmente ser dirigido para a causa do distúrbio.
A hipnoterapia tem sido muito aceita no tratamento da obesidade, devido a sua rápida atuação no recondicionamento mental do obeso, atuando especialmente junto a compulsividade por alimentos, auto-estima, reeducação dos hábitos alimentares, estímulos para atividades físicas, entre outras. Se detectado que a obesidade possui fundo emocional é possível bloquear ou inibir os fatores traumáticos em poucas sessões.

A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR

Independente do tratamento proposto, a reeducação alimentar é fundamental, uma vez que, através dela, reduziremos a ingesta calórica total e o ganho calórico decorrente. Esse procedimento pode necessitar de suporte emocional ou social, através de tratamentos específicos (psicoterapia individual, em grupo ou familiar). Nessa situação, são amplamente conhecidos grupos de reforço emocional que auxiliam as pessoas na perda de peso. A HIPNOTERAPIA tem um papel importante na reeducação alimentar, reduzindo a ansiedade do paciente, trabalhando sua compulsividade, auto-estima e força de vontade, condicionando horários de alimentação, motivação e auto-controle, bloqueios emocionais (no caso de pacientes com sintomas psicopatológicos). Os pacientes tratados pela HIPNOTERAPIA não se sentem sacrificados durante o tratamento.

Independente desse suporte, porém, a orientação dietética é fundamental.

Dentre as diversas formas de orientação dietética, a mais aceita cientificamente é a dieta hipocalórica balanceada, na qual o paciente receberá uma dieta calculada com quantidades calóricas dependentes de sua atividade física, sendo os alimentos distribuídos em 5 a 6 refeições por dia, com aproximadamente 50 a 60% de carboidratos, 25 a 30% de gorduras e 15 a 20% de proteínas.

Não são recomendadas dietas muito restritas (com menos de 800 calorias, por exemplo), uma vez que essas apresentam riscos metabólicos graves, como alterações metabólicas, acidose e arritmias cardíacas.

Dietas somente com alguns alimentos (dieta do abacaxi, por exemplo) ou somente com líquidos (dieta da água) também não são recomendadas, por apresentarem vários problemas. Dietas com excesso de gordura e proteína também são bastante discutíveis, uma vez que pioram as alterações de gordura do paciente além de aumentarem a deposição de gordura no fígado e outros órgãos.

A IMPORTÂNCIA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS.

É importante considerar que atividade física é qualquer movimento corporal produzido por músculos esqueléticos que resulta em gasto energético e que exercício é uma atividade física planejada e estruturada com o propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico.

O exercício apresenta uma série de benefícios para o paciente obeso, melhorando o rendimento do tratamento com dieta.

Uma dieta saudável deve ser sempre incentivada já na infância, evitando-se que crianças apresentem peso acima do normal. A dieta deve estar incluída em princípios gerais de vida saudável, na qual se incluem a atividade física, o lazer, os relacionamentos afetivos adequados e uma estrutura familiar organizada. No paciente que apresentava obesidade e obteve sucesso na perda de peso, o tratamento de manutenção deve incluir a permanência da atividade física e de uma alimentação saudável a longo prazo. Esses aspectos somente serão alcançados se estiverem acompanhados de uma mudança geral no estilo de vida do paciente.

Normalmente é muito raro um tratamento de obesidade acompanhado de uma supervisão psicológica, que é fundamental em pessoas portadoras de obesidade mórbida ou com tendências.

Está evidente que todo tipo de dieta alimentar apenas surtirá efeitos temporários nos portadores de problemas emocionais não resolvidos, sendo que num momento de estressamento, ansiedade ou depressão - o paciente utiliza, como fuga ou muleta - o alimento !, então todo sacrifício com as dietas é em vão !, em pouco tempo a pessoa volta a ganhar peso.

Aqui fica um alerta para os obesos que possuem problemas emocionais de qualquer espécie !
- Procure um acompanhamento psicoterapeutico, antes ou durante qualquer tratamento médico. Resolva a causa emocional que lhe motiva a compulsividade alimentar. Os tratamentos psicoterapeuticos onde utiliza-se a hipnoterapia - são aconselhados, sendo o caminho mais rápido para bloquear qualquer distúrbio emocional, seja ele qual for, antes porem, procure um hipnólogo capacitado.

Se você se sente com excesso de peso, faz sempre dietas, e está constantemente no efeito “sanfona”, ou seja, volta a ganhar peso rapidamente - procure ajuda psicoterapeutica

Fonte: www.institutohipnologia.com.br

sábado, 28 de maio de 2011

DIABETES MELLITUS TIPO 2

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DIABETES MELLITUS ( DM )
Sinônimos:
Diabetes, hiperglicemia
Nomes populares:
Açúcar no sangue, aumento de açúcar

O que é ?
Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações crônicas características.
O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves conseqüências tanto quando surge rapidamente como quando se instala lentamente. Nos dias atuais se constitui em problema de saúde pública pelo número de pessoas que apresentam a doença, principalmente no Brasil.
Apresenta diversas formas clínicas, sendo classificado em:
Diabetes Mellitus tipo I:
Ocasionado pela destruição da célula beta do pâncreas, em geral por decorrência de doença auto-imune, levando a deficiência absoluta de insulina.
Diabetes Mellitus tipo II:
Provocado predominantemente por um estado de resistência à ação da insulina associado a uma relativa deficiência de sua secreção.
Outras formas de Diabetes Mellitus:
quadro associado a desordens genéticas, infecções, doenças pancreáticas, uso de medicamentos, drogas ou outras doenças endócrinas.
Diabetes Gestacional:
Circunstância na qual a doença é diagnosticada durante a gestação, em paciente sem aumento prévio da glicose.

Como se desenvolve?
Conforme pode ser observado no item acima (formas clínicas), são várias as causas do Diabetes Mellitus.
No Diabetes Mellitus tipo I, a causa básica é uma doença auto-imune que lesa irreversivelmente as células pancreáticas produtoras de insulina (células beta). Assim sendo, nos primeiros meses após o início da doença, são detectados no sangue dos pacientes, diversos anticorpos sendo os mais importantes o anticorpo anti-ilhota pancreática, o anticorpo contra enzimas das células beta (anticorpos antidescarboxilase do ácido glutâmico - antiGAD, por exemplo) e anticorpos anti-insulina.
No Diabetes Mellitus tipo II, ocorrem diversos mecanismos de resistência a ação da insulina, sendo o principal deles a obesidade, que está presente na maioria dos pacientes.
Nos pacientes com outras formas de Diabetes Mellitus, o que ocorre em geral é uma lesão anatômica do pâncreas, decorrente de diversas agressões tóxicas seja por álcool, drogas, medicamentos ou infecções, entre outras.
O que se sente ?
Os sintomas do Diabetes Mellitus são decorrentes do aumento da glicemia e das complicações crônicas que se desenvolvem a longo prazo.
Os sintomas do aumento da glicemia são:
sede excessiva
aumento do volume da urina,
aumento do número de micções
surgimento do hábito de urinar à noite
fadiga, fraqueza, tonturas
visão borrada
aumento de apetite
perda de peso.

Estes sintomas tendem a se agravar progressivamente e podem levar a complicações severas que são a cetoacidose diabética (no Diabetes Mellitus tipo I) e o coma hiperosmolar (no Diabetes Mellitus tipo II).
Os sintomas das complicações envolvem queixas visuais, cardíacas, circulatórias, digestivas, renais, urinárias, neurológicas, dermatológicas e ortopédicas, entre outras.
Sintomas visuais:
O paciente com Diabetes Mellitus descompensado apresenta visão borrada e dificuldade de refração.
As complicações a longo prazo envolvem diminuição da acuidade visual e visão turva que podem estar associadas a catarata ou a alterações retinianas denominadas retinopatia diabética.
A retinopatia diabética pode levar ao envolvimento importante da retina causando inclusive descolamento de retina, hemorragia vítrea e cegueira.

Sintomas cardíacos:
Pacientes diabéticos apresentam uma maior prevalência de hipertensão arterial, obesidade e alterações de gorduras.
Por estes motivos e, principalmente se houver tabagismo associado, pode ocorrer doença cardíaca.
A doença cardíaca pode envolver as coronárias, o músculo cardíaco e o sistema de condução dos estímulos elétricos do coração.
Como o paciente apresenta em geral também algum grau de alteração dos nervos do coração, as alterações cardíacas podem não provocar nenhum sintoma, sendo descobertas apenas na presença de sintomas mais graves como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e as arritmias.

Sintomas circulatórios:
Os mesmos fatores que se associam a outras complicações tornam mais freqüentes as alterações circulatórias que se manifestam por arteriosclerose de diversos vasos sangüíneos.
São freqüentes as complicações que obstruem vasos importantes como as carótidas, a aorta, as artérias ilíacas, e diversas outras de extremidades.
Essas alterações são particularmente importantes nos membros inferiores (pernas e pés), levando a um conjunto de alterações que compõem o "pé diabético".
O "pé diabético" envolve, além das alterações circulatórias, os nervos periféricos (neuropatia periférica), infecções fúngicas e bacterianas e úlceras de pressão.
Estas alterações podem levar a amputação de membros inferiores, com grave comprometimento da qualidade de vida.

Sintomas digestivos:
Pacientes diabéticos podem apresentar comprometimento da inervação do tubo digestivo, com diminuição de sua movimentação, principalmente em nível de estômago e intestino grosso.
Estas alterações podem provocar sintomas de distensão abdominal e vômitos com resíduos alimentares e diarréia.
A diarréia é caracteristicamente noturna, e ocorre sem dor abdominal significativa, freqüentemente associado com incapacidade para reter as fezes (incontinência fecal).
Sintomas renais:
O envolvimento dos rins no paciente diabético evolui lentamente e sem provocar sintomas.
Os sintomas quando ocorrem em geral já significam uma perda de função renal significativa.
Esses sintomas são: inchume nos pés (edema de membros inferiores), aumento da pressão arterial, anemia e perda de proteínas pela urina (proteinúria).

Sintomas urinários:
Pacientes diabéticos podem apresentar dificuldade para esvaziamento da bexiga em decorrência da perda de sua inervação (bexiga neurogênica).
Essa alteração pode provocar perda de função renal e funcionar como fator de manutenção de infecção urinária.
No homem, essa alteração pode se associar com dificuldades de ereção e impotência sexual, além de piorar sintomas relacionados com aumento de volume da próstata.

Sintomas neurológicos:
Coceira na pele (inclusive anus e pênis), dormência nos pés. (Usar vitaminas complexo B)
O envolvimento de nervos no paciente diabético pode provocar neurites agudas (paralisias agudas) nos nervos da face, dos olhos e das extremidades.
Podem ocorrer também neurites crônicas que afetam os nervos dos membros superiores e inferiores, causando perda progressiva da sensibilidade vibratória, dolorosa, ao calor e ao toque.
Essas alterações são o principal fator para o surgimento de modificações na posição articular e de pele que surgem na planta dos pés, podendo levar a formação de úlceras ("mal perfurante plantar").
Os sinais mais característicos da presença de neuropatia são a perda de sensibilidade em bota e luva, o surgimento de deformidades como a perda do arco plantar e as "mãos em prece" e as queixas de formigamentos e alternância de resfriamento e calorões nos pés e pernas, principalmente à noite.

Sintomas dermatológicos:
Pacientes diabéticos apresentam uma sensibilidade maior para infecções fúngicas de pele (tinha corporis, intertrigo) e de unhas (onicomicose).
Nas regiões afetadas por neuropatia, ocorrem formações de placas de pele engrossada denominadas hiperceratoses, que podem ser a manifestação inicial do mal perfurante plantar.

Sintomas ortopédicos:
A perda de sensibilidade nas extremidades leva a uma série de deformidades como os pés planos, os dedos em garra, e a degeneração das articulações dos tornozelos ou joelhos ("Junta de Charcot").

Como o médico faz o diagnóstico ?
O diagnóstico pode ser presumido em pacientes que apresentam os sintomas e sinais clássicos da doença, que são: sede excessiva, aumento do volume e do número de micções (incluindo o surgimento do hábito de acordar a noite para urinar), fome excessiva e emagrecimento.
Na medida em que um grande número de pessoas não chega a apresentar esses sintomas, durante um longo período de tempo, e já apresentam a doença, recomenda-se um diagnóstico precoce .
O diagnóstico laboratorial do Diabetes Mellitus é estabelecido pela medida da glicemia no soro ou plasma, após um jejum de 8 a 12 horas.
Em decorrência do fato de que uma grande percentagem de pacientes com v tipo II descobre sua doença muito tardiamente, já com graves complicações crônicas, tem se recomendado o diagnóstico precoce e o rastreamento da doença em várias situações.
O rastreamento de toda a população é porém discutível.

Fatores de Risco para o Diabetes Mellitus

Existem situações nas quais estão presentes fatores de risco para o Diabetes Mellitus, conforme apresentado a seguir:

Idade maior ou igual a 45 anos
História Familiar de Diabetes Mellitus ( pais, filhos e irmãos)
Sedentarismo
HDL-c baixo ou triglicerídeos elevados
Hipertensão arterial
Doença coronariana
DM gestacional prévio
Filhos com peso maior do que 4 kg, abortos de repetição ou morte de filhos nos primeiros dias de vida
Uso de medicamentos que aumentam a glicose ( cortisonas, diuréticos tiazídicos e beta-bloqueadores)

Objetivos do Tratamento
Os objetivos do tratamento do Diabetes Mellitus são dirigidos para se obter uma glicemia normal tanto em jejum quanto no período pós-prandial, e controlar as alterações metabólicas associadas.

Tratamento
O tratamento do paciente com Diabetes Mellitus envolve sempre pelos menos 4 aspectos importantes:
Plano alimentar:
É o ponto fundamental do tratamento de qualquer tipo de paciente diabético.
O objetivo geral é o de auxiliar o indivíduo a fazer mudanças em seus hábitos alimentares, permitindo um controle metabólico adequado.
Além disso, o tratamento nutricional deve contribuir para a normalização da glicemia, diminuir os fatores de risco cardiovascular, fornecer as calorias suficientes para manutenção de um peso saudável, prevenir as complicações agudas e crônicas e promover a saúde geral do paciente.
Para atender esses objetivos a dieta deveria ser equilibrada como qualquer dieta de uma pessoa saudável normal, sendo individualizada de acordo com as particularidades de cada paciente incluindo idade, sexo, situação funcional, atividade física, doenças associadas e situação sócioeconômico-cultural.
Composição do plano alimentar
A composição da dieta deve incluir 50 a 60% de carboidratos, 30% de gorduras e 10 a 15% de proteínas.
Os carboidratos devem ser preferencialmente complexos e ingeridos em 5 a 6 porções por dia.
As gorduras devem incluir no máximo 10% de gorduras saturadas, o que significa que devem ser evitadas carnes gordas, embutidos, frituras, laticínios integrais, molhos e cremes ricos em gorduras e alimentos refogados ou temperados com excesso de óleo.
As proteínas devem corresponder a 0,8 a 1,0 g/kg de peso ideal por dia, o que corresponde em geral a 2 porções de carne ao dia.
Além disso, a alimentação deve ser rica em fibras, vitaminas e sais minerais, o que é obtido pelo consumo de 2 a 4 porções de frutas, 3 a 5 porções de hortaliças, e dando preferência a alimentos integrais.
O uso habitual de bebidas alcoólicas não é recomendável, principalmente em pacientes obesos, com aumento de triglicerídeos e com mau controle metabólico.
Em geral podem ser consumidos uma a duas vezes por semana, dois copos de vinho, uma lata de cerveja ou 40 ml de uísque, acompanhados de algum alimento, uma vez que o álcool pode induzir a queda de açúcar (hipoglicemia).

Atividade física:
Todos os pacientes devem ser incentivados à pratica regular de atividade física, que pode ser uma caminhada de 30 a 40 minutos ou exercícios equivalentes.
A orientação para o início de atividade física deve incluir uma avaliação médica adequada no sentido de avaliar a presença de neuropatias ou de alterações cardio-circulatórias que possam contra-indicar a atividade física ou provocar riscos adicionais ao paciente.
Medicamentos, Hipoglicemiantes orais:São medicamentos úteis para o controle de pacientes com Diabetes Mellitus tipo II, estando contraindicados nos pacientes com Diabetes Mellitus tipo I.
Em pacientes obesos e hiperglicêmicos, em geral a medicação inicial pode ser a metformina, as sultoniluréias ou as tiazolidinedionas.
A insulina é a medicação primordial para pacientes com Diabetes Mellitus tipo I, sendo também muito importante para os pacientes com DM tipo II que não responderam ao tratamento com hipoglicemiantes orais.

Rastreamento:
O rastreamento, a detecção e o tratamento das complicações crônicas do Diabetes Mellitus deve ser sempre realizado conforme diversas recomendações.
Essa abordagem está indicada após 5 anos do diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo I, no momento do diagnóstico do Diabetes Mellitus tipo II, e a seguir anualmente.
Esta investigação inclui o exame de fundo de olho com pupila dilatada, a microalbuminúria de 24 horas ou em amostra, a creatinina sérica e o teste de esforço.
Uma adequada analise do perfil lipídico, a pesquisa da sensibilidade profunda dos pés deve ser realizada com mofilamento ou diapasão, e um exame completo dos pulsos periféricos dever ser realizada em cada consulta do paciente.
Uma vez detectadas as complicações existem tratamentos específicos, os quais serão melhor detalhados em outros artigos desse site.

Como se previne ?
A prevenção do Diabetes Mellitus só pode ser realizada no tipo II e nas formas associadas a outras alterações pancreáticas.
No Diabetes Mellitus tipo I, na medida em que o mesmo se desenvolve a partir de alterações auto-imunes, essas podem ser até mesmo identificadas antes do estado de aumento do açúcar no sangue.
Esse diagnóstico precoce não pode ser confundido porém com prevenção, que ainda não é disponível.
No Diabetes Mellitus tipo II, na medida em que uma série de fatores de risco são bem conhecidos, pacientes que sejam portadores dessas alterações podem ser rastreados periodicamente e orientados a adotarem comportamentos e medidas que os retire do grupo de risco.
Assim é que pacientes com história familiar de Diabetes Mellitus, devem ser orientados a:

manter peso normal
praticar atividade física regular
não fumar
controlar a pressão arterial
evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas (cortisona, diuréticos tiazídicos)

Essas medidas, sendo adotadas precocemente, podem resultar no não aparecimento do DM em pessoa geneticamente predisposta, ou levar a um retardo importante no seu aparecimento e na severidade de suas complicações.
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?127


- Diabetes: Como controlar a glicemia, a neuropatia, a retinopatia e como diminuir a resistência a insulina.
- Nutrientes vitais para a função neurológica
- 4 minerais e suas funções
- A metafísica da Diabetes - quero colocar mais sobre ... tem um estudo legal sobre a sensibilidade, glândula pineal e sobre o controle,
- Definições Tradicionais da Diabete
- Terapias complementares
- Extrato de canela pode reduzir fatores de risco associados ao diabetes.

Substância contém antioxidantes que podem ajudar a combater também o aparecimento de doenças cardíacas.

A Diabetes tem como característica o sangue ácido e aí o Diabético é um hotelzinho de Luxo para as bactérias.
Em pH explica legal sobre.
É comum as mulheres com Diabetes terem a tão famosa e chata Candidíase pela acidez da urina.

Noticias
13/8/2010 - Veja
Pesquisadores descobriram os benefícios do orégano para o tratamento contra diabetes tipo 2, a partir de um extrato feito à base da especiaria.
Em um estudo realizado pela Universidade de Franca, no interior de São Paulo, o orégano manteve o equilíbrio do nível de açúcar no sangue, mas evitando que baixe excessivamente - como provocam alguns medicamentos existentes no mercado.
O responsável por esse efeito benéfico é uma substância chamada ácido rosmarínico, que aparece em grande quantidade no tempero.
(Com Agência Estado)



PLANTAS MEDICINAIS

É muito comum, no Brasil, a utilização de plantas e ervas no tratamento de diversas doenças, principalmente no interior.

Por indicação de vizinhos e "comadres", ingere-se uma enorme variedade de chás, xaropes e garrafadas, a transmissão desse conhecimento empírico, através das gerações, com raiz, provavelmente, na tradição dos índios e dos escravos, merece apenas uma tímida curiosidade da ciência, fazendo com que pouco se saiba da verdadeira ação destes preparados.

Com o diabetes não é diferente, tornando necessário a discriminação das substâncias que, verdadeiramente, tem uma ação efetiva como coadjuvante no tratamento. Isso quer dizer que, o tratamento com ervas não substitue a necessidade de acompanhamento por um profissional de saúde, mas exige que esse profissional não o subestime e tenha ciência de sua ação.

Vamos listar as plantas mais utilizadas no tratamento do diabetes, acrescentando a seguinte informação:

Bajerú (Chrysobalanus icaco L.) também conhecida como abajerú ou guajerú.
Utiliza-se o chá (infusão) de suas folhas. Pesquisas realizadas,demonstraram ação hipoglicemiante significativa no diabetes tipo II.


Bajerú

Café (Coffea arabica L.) é o nosso conhecido café.
Cozinha-se 4 gramas de grão crú para um copo (200ml) de água, para se tomar à noite.
É hipoglicemiante.

Café
Jambolão (Eugenia jambolana Lam) também conhecido como jamelão ou jambul.
Originária da Índia, a árvore pode atingir até 10 metros de altura, com muitos galhos.
Folhas lisas e brilhantes, flores brancas ou cremes, frutos pequenos, ovóides de cor roxa, quando maduros. Polpa carnosa envolvendo uma semente.
Macerado de 0,5 a 1 grama de sementes secas em um copo (200ml) de água fria, duas a tres vezes ao dia; ou 2 gotas do suco obtido de sementes esmagadas, dissolvidas em um pouco de água, tres vezes ao dia.
É comprovada em estudos, a redução do açúcar urinário.

Jambolão Fruto maduro do Jambolão
Lobeira (Solanum grandiflorum) também conhecida por fruta-de-lobo, usada pelos índios Xavantes.
É um arbusto que pode chegar a 3 metros de altura e possui galhos com espinhos.
É encontrada na região do cerrado, no nordeste e em São Paulo.
Os frutos são amarelos, quando maduros, com a polpa amarelada e numerosas sementes.
Ralar o fruto e colocar em água por 24 horas, coar, secar e transformar em pó (o macerado), usar de 1 a 3 gramas duas a tres vezes ao dia.
É hipoglicemiante, e os estudos indicam ação nas células do pâncreas.

Lobeira O fruto A flor
Pata-de-vaca (Bauhinia candicans) também conhecida por unha-de-vaca, unha-de-boi, mororó, casca-de-vaca, bauínia, unha-de-anta, capa-bode, pé-de-boi, casco-de-burro ou unha-de-veado.
A árvore mede de 5 a 9 metros de altura, requer solo fértil para se desenvolver e é encontrada com facilidade no sul do Brasil, à beira das estradas.
Sua atividade hipoglicemiante foi estudada, pela primeira vez, em 1929, e doze anos depois, foi identificado seu princípio ativo.
Em 1984, descobriu-se sua atividade reguladora da diurese.
Usa-se o chá de suas folhas, preparado com 1 grama de folha seca para cada 250ml de água fervente.
Toma-se uma xícara tres vezes ao dia.
É hipoglicemiante e diurético, e o princípio ativo é uma glicoproteína.

Pata de Vaca Folhas e flores Pata de Vaca




Sementes e casca do tronco

Folhas

Melão-de-São Caetano (Momordica charantia) também conhecido como erva-de-lavadeira, fruta-de-cobra, erva-de-são-vicente ou erva-de-são-caetano.
É uma trepadeira de belo aspecto, com frutos amarelo-dourados, e é encontrada em vários estados brasileiros.
Utiliza-se o sumo e o pó do fruto, que possuem ação hipoglicemiante, graças à presença de um polipeptídeo. Existem controvérsias a respeito de uma possível toxicidade com o uso prolongado.

Melão-de-São-Caetano Fruto do Melão-de-São-Caetano
Urtiga-vermelha (Urtica urens L.) também conhecida como urtiga-da-miúda.
Suas folhas usadas em saladas e cozidos parecem ter discreto efeito hipoglicemiante.


Stévia (Stevia rebaudiana Bert.) é um arbusto perene, que pode alcançar um metro de altura e é facilmente encontrado, em toda a América do Sul.
É utilizada como substituto do açúcar, graças a seu poder adoçante, 300 vezes maior que o do açúcar comum.
Existem ainda estudos recentes (1986 e 1991), que trazem a confirmação do aumento da tolerância à glicose, em indivíduos diabéticos e normais, e de um efeito hipoglicemiante e hipotensor provocado por alguns dos glicosídeos presentes na planta.
Deve-se tomar alguns cuidados, porque também possui efeito cardiotônico.

Stévia Pedra Ume Caá
Pedra Ume Caá (Myrcia salicifolia, Myrcia uniflorus) também conhecida como insulina vegetal.
É um arbusto de médio porte, que cresce nas regiões mais secas da Amazônia e em outra partes do Brasil. Possue pequenas folhas verdes e flores vermelho-alaranjadas.
Estudos comprovam sua ação hipoglicemiante, produzida pela melhoria dos parâmetros metabólicos da utilização da glicose.
Foi demonstrada também a queda dos níveis de insulina no plasma.
O chá, produzido pela decocção de suas folhas, é a forma de uso mais utilizada.

ARTIGOS:
- Diabetes por Hulda Clark - texto está em Espanhol mas acredito que dá para entender.


Diabetes

Extracto tomado del libro de la Dra. Hulda R. Clark. "La Cura para todas las enfermedades"

Todos los diabéticos tienen un parásito común, La Eurytrema pancreaticum, el parásito pancreático del ganado vacuno, en nuestro propio páncreas.
Es posible adquirirlo, una y otra vez, comiendo carne vacuna o productos crudos.
No es difícil matarlos, pero podemos ser reinfectados al volver ingerir alimentos que lo contengan.

La Eurytrema no se establecerá ni multiplicará en nuestro páncreas sin la presencia de metanol.
El metanol contamina nuestros alimentos, se encuentra en alimentos procesados, agua embotellada, edulcorantes, gaseosas, formulas para bebes y todos los polvos para preparar bebidas, aún los específicos para la salud.
Presumo que el metanol se utiliza para limpiar el equipamiento utilizado para la manufactura.
Si su hijo tiene diabetes no utilice nada que venga en latas, empacado o embotellado, excepto la leche común y ningún alimento procesado.

Matando este parásito y quitando el metanol de su dieta, la necesidad de insulina puede ser disminuida a la mitad en tres semanas (¡ o mas rápido !).

Esté atento cuando mida su azúcar en sangre.
El páncreas con sus pequeñas isletas que producen insulina se recobran muy rápidamente.
Aún si el 90% de ellas estuviesen destruidas, requiriendo dosis de insulina diaria, la mitad de ellas se pueden recuperar o regenerar por lo que no se necesitará mas insulina.
Las dosis de insulina en si misma pueden estar contaminadas con metanol (esta es una cruel ironía - el tratamiento empeora la condición).
Pruebe Ud. mismo cual es la que no contenga metanol*.

¡Los edulcorantes están contaminados con metanol!
¡En lugar de ayudarlo a lidiar con la diabetes la están promoviendo!
No los consuma.

Las drogas que estimulan a su páncreas a producir mas insulina pueden estar contaminados con solventes.
Pruebe si contienen metanol y cambie tipos y envases hasta que encuentre uno puro.
Es posible que no los necesite mas, así que un gasto extra puede ser rápidamente recompensado.

Muchas personas pueden desintoxicarse de importantes cantidades de metanol que contaminan nuestros alimentos.
Ellos no tienen alimento enmohecido, ácido Kojico, establecidos en sus cuerpos como los diabéticos.
He encontrado ácido Kojico en el café, y papas con zonas grisáceas en su interior.
No consuma papas decoloradas o peladas, aunque estén cocidas u horneadas.
Ser capaz de desintoxicar una sustancia venenosa como el metanol debería darnos una justificación para no consumirlos.
Todos los venenos son malos para nosotros.
No los consuma.

Todos los diabéticos también son portadores de un virus, el virus HA en el páncreas.
Este virus crece en la piel formando verrugas, pero se extiende al bazo o hígado, al lado del páncreas.
No es necesario matar este virus ya que desaparece cuando el parásito pancreático desaparece con el uso del ZAPPER.
El virus HA indudablemente pertenece al parásito pancreático.

Mientras se recobra de la diabetes, es muy importante comprobar las cantidades de azúcar en sangre diariamente.
La mejoría es rápida, tal que podría estar sobre-insulinizado para su próxima dosis.
Redúzcala para acomodarla a su necesidad real.

Advertencia: La información aquí reproducida, salvo donde se lo indique, proviene de los libros de la Dra. Hulda Clark.
Se trata de resultados de investigación relativamente nuevos, que han demostrado ser útiles, tal como lo describe la Dra. Hulda Clark en sus libros.
Su investigación está basada en el ensayo de biorresonancia

http://correcotia.com/vermes/pesquisa/capitulo13.htm

EURITREMAS Eurytrema pancreaticum
Esse parasita vive nos dutos pancreáticos e gosta de humanos, bovinos, ovinos, suínos, macacos e camelos.
É encontrado em muitos lugares do Oriente e algumas áreas da América do Sul.
Seu ciclo de vida envolve dois hospedeiros intermediários, o caramujo e o gafanhoto, num processo de amadurecimento que leva dois anos.
A infecção do hospedeiro definitivo se dá quando ele come o gafanhoto ou algum hospedeiro infectado.
Vários pesquisadores, entre eles a dra. Hulda Clark, afirmam que a infestação do pâncreas por vermes causa diabete.
O Eurytrema cava caminhos nos próprios tecidos pancreáticos, produzindo neles uma verdadeira devastação.
Segundo o médico Michel Briamonte, em seu site WellnessWeb, alguns pacientes diabéticos puderam normalizar totalmente suas taxas de glicose e suspender os remédios depois de fazer um programa completo de exterminação dos parasitas, virus, fungos, bactérias e metais pesados.
É aí onde entra o uso do Zapper
O ideal seria que exames de fezes detalhados pudessem apontar a existência do parasita, mas isso é difícil; a melhor maneira é fazer essa limpeza parasitária e checar os resultados.
DIABETES

Para melhorar o controle da glicemia
Cromo, zinco, manganês, cobre, magnésio, lítio, vanádio, vitamina C, piridoxina, alfacetoglutarato, biotina, niacina, ácido graxo Omega 3, Omega 6, fibras, carboidrato complexo, diminuição de gordura

Para retardar neuropatia
Complexo B, Vitamina B1, Vitamina B6, Vitamina B12, Inositol, Biotina, Ácido gamalinolênico (óleo de prímula), Ácido lipoico, Coezima Q10.

Para retardar retinopatia
Magnésio, Zinco, Selênio, Beta caroteno, Cromo, Manganês, Vitamina C.

Para diminuir resistência a insulina
Fósforo, Potássio, Magnésio. Deficiência mais comum no diabetes insulino dependente

Alguns Nutrientes alcançaram o Status de Vitais às funções Neurológicas como :

Lítio
Fontes : água mineral, algas marinhas, clorela,gengibre,caldo-de-cana, leite materno.

Manganês
Fontes:castanhas, granola, espinafre

Magnésio
Fontes : tofú, castanhas ,gérmen de trigo, granola, espinafre, linguado

Cálcio
Fontes: sardinhas, iogurte, tofú, espinafre, agrião

Zinco
Fontes : Ostras, gérmen de trigo, fígado

Ácido Fólico
Fontes : fígado,espinafre,feijão, brócolis

Vitamina B12
Fontes: ostras, atum.

Vitamina B6
Fontes: banana, granola

Colina e Inositol
Fontes: Lecitina de soja, ovos caipira, gérmen de trigo, granola

Triptofano e Tirosina
Fontes: Leite Materno,ovos, proteína de soja, lentilhas , aveia

Os 4 minerais da Barreira Inter-Mentes Celular
Cobre - Mineral com importantes funções orgânicas, tem açào antiinflamatória, antiviral, antiinfecciosa e potencializa o uso de antibióticos.
É fundamental para a hematopoiese, na absorção do Ferro e na coagulação sanguínea.
Tem ação na Tireóide, Supra-renal, hipófise e Gônadas.
Seu déficit está associado a má absorção do alimentos.
Caracterizam seu Déficit a diminuição da atividade do citocromo oxidase no fígado, músculos e tecido nervoso.
Falta de pigmentação da pele ,vitiligo, psoríase, cirrose hepática, infecções recidivantes, tumores benignos, infertilidade, alterações no fluxo menstrual, fibrose miocárdica e anemia perniciosa.

Cobalto - Em bom nível orgânico torna o indivíduo mais perceptivo.
É um modulador do sistema nervoso autônomo,tem ação vasodilatadora e hipotensora. Indispensável à formação da cianocobalamina - Vitamina B 12, interferindo na síntese dos glóbulos vermelhos, combinando com ferro e cobre.
Atua na fertilidade, na hiperglicemia - interage com a insulina e o zinco-, anemias,palpitações,Variações da Pressão arterial,angina pectoris, estados de angústia.

Cromo - mineral com suas qualidades mais reveladas nos últimos anos.
Participa do processamento de Glicídios e Lipídios.
Estimula a produção do Hormônio insulina pelo pâncreas, modula a sensação de fome e saciedade, atua de forma reguladora em sua metabolização e no controle dos níveis de colesterol.
Sabe-se que o abusivo consumo de carboidratos ''queima'' nossas reservas de energia vital no trabalho digestivo.
O consumo de açúcar- destrói- o cromo biodisponível e está relacionado, segundo recentes pesquisas ao afloramento da agressividade em nossa sociedade.
Está relacionado com a síntese do neurotransmissor Serotonina
O bom nível de cromo no organismo é capaz de reduzir a compulsão por doces e manter a saciedade alimentar.
É indicado em Hiper e HipoGlicemia, HiperColesterolemia, HiperTrigliceridemia, envelhecimento prematuro, fome insaciável e adjuvante nas dietas hipocalóricas.

Selênio - Mineral relacionado com a expressão da fala .
Grande destaque para a sua função de varrer radicais livres , defendendo o organismo do stress oxidativo, pois a selenoenzima glutationa peroxidase remove peróxido de hidrogênio - o precursor direto dos radicais de hidroxila e outros hidroperóxidos livres.
No sexo masculino é encontrado alta concentração desse mineral nos testículos e líquido espermático.
Indicado nas imunodeficiências , envelhecimento prematuro,na infertilidade masculina - aumenta a motilidade dos espermatozóides-, preventivo do câncer, preventivo contra a aterosclerose e doenças cardiovasculares,distúrbios da menopausa, protetor orgânico contra as toxinas e metais pesados , cirrose hepática , alcoolismo, artrite reumatóide, esclerose múltipla, lúpus eritematoso, doença de alzheimer.

Prof. Alexandre Quarto

http://correcotia.com/vermes/pesquisa/capitulo13.htm
tem sobre a diabetes.
Texto interessante e leve.
Copie e cole no seu navegador. Vale ver!
SAÚDE - Diabetes
As terapias abaixo podem complementar tratamentos para o Diabetes.
O Zapper combina com todas essas terapias.
Mas, lembre-se sempre de consultar seu terapeuta antes de iniciar qualquer tratamento.
E, não deixe de tomar seus medicamentos.
Apenas, se fizer o uso do Zapper controle por mais vezes pois aos poucos o uso de medicamentos vai diminuindo.
Essa observação vale para todas as patogenias que usam medicamentos, ok?

Aromaterapia
Para aliviar os sintomas, alguns aromaterapeutas sugerem o uso de óleos essenciais de juniper, gerânio e eucalipto.
Massagear o óleo de oliva sobre o baço também é recomendado.
Lembre-se de diluí-los em óleo vegetal antes de aplicar sobre a pele e consultar sempre seu terapeuta.
Em exercícios tem exercícios legais para o pâncreas.

Sucoterapia
Tome 1 copo de algum dos sucos abaixo três vezes por dia:
Vagem, Salsinha, Pepino, Salsão e Agrião
Cenoura, Salsão, Salsinha e Espinafre
Alface, Espinafre, Cenoura ( adicione 1 dente de alho cru)

Fitoterapia Ocidental
O alho ajuda na estabilização do nível de açúcar.
Muitas ervas são conhecidas por afetar o nível de açúcar no sangue, o que pode causar uma significante variação na necessidade de insulina.
Essa variação pode resultar em um choque ou coma.
Assim, pessoas que sabem que são diabéticas devem tomar precauções e usar preparações fitoterápicas apenas sob supervisão médica.

De acordo com o Dr. David L. Hoffman, ex-presidente da American Herbalist Guild, existem várias plantas com propriedades ( provadas cientificamente) que contribuem muito na administração do programa de diabetes para dependentes de insulina, embora as ervas não substituam a terapia com insulina onde é necessária.

Algumas das ervas tradicionalmente utilizadas no tratamento do diabetes são o alho e folhas de oliveiras .

Medicina Tradicional Chinesa
O ginseng tem mostrado bons resultados para regular o nível de açúcar no sangue e é geralmente utilizado para tratar o diabetes.

O Dr. Maoshingni, presidente do Yo San University of Tradicional Chinese Medicine em Santa Monica, California, trata o diabetes do tipo 1 e 2 com acupuntura e uma combinação de ervas que incluem o astragalus e a rehmamnia.
O tratamento referente ao tipo 1 de diabetes deve ser iniciado nos primeiros estágios da doença para que a Medicina Tradicional Chinesa possa ajudar.

De acordo com o Dr. Ni , a Medicina Tradicional Chinesa pode melhorar problemas do sistema circulatório e diminui o processo de naturopatia.


Acupuntura
A acupuntura pode ser usada no controle do estresse , que causa um impacto no nível de açúcar do sangue do paciente.

A acupuntura também pode ser utilizada para fortalecer a imunidade geral e revitalizar órgãos que podem ser comprometidos com o diabetes.
Como podemos ver em várias colocações o Diabetes é uma patogenia bem complexa que envolve várias questões - alimentação, estresse, emoções, o controlar tudo ( perceba que o Diabético que as vezes nem percebe o quanto é controlador ( de si mesmo) acaba vivenciando o controlar tudo - glicemia, horários, alimentação etc.
Vale refletir sobre e viver mais light com doçura por si.

Geralmente, o acupunturista trabalha em pontos associados com a bexiga, rins, pâncreas, baço, órgãos relacionados e os meridianos. O Dr. William Cargile, Chefe de Pesquisa da American Association of Acupuncture and Oriental Medicine diz que vem tendo resultados muito significativos no tratamento do diabetes com a acupuntura.
Ele diz que pontos do baço e pâncreas tem efeitos que podem reduzir componentes auto imunes do diabetes.
Existem também na Medicina Chinesa os remédios chineses (muito pouco divulgados), tem um fantástico para o rim que é um dos órgãos que enfraquece com o Diabetes.

Ele também nota que a acupuntura ajuda na reversão da neuropatia, geralmente presente em pacientes diabéticos de longa data.

O Dr. Cargile também utiliza a acupuntura à laser em seus tratamentos e para o tipo 2 de diabetes utiliza a auriculoterapia para estimular o sistema nervoso.
O Dr. Cargile diz também, que a acupuntura sozinha não é suficiente no tratamento do diabetes, e sempre insiste que seus pacientes sigam uma dieta adequada e outros tratamentos médicos complementares e convencionais.
O Zapper Saúde associado à acupuntura dá um retorno muito bom, principalmente se usado nos meridianos

Acupressão
A acupressão pode ser usada no controle dos sintomas relacionados com o diabetes, como o cansaço, cãibras e problemas menstruais.
Em adição, aplicar pressão nos pontos 18, 19, 20, 23 da bexiga pode estimular o funcionamento do fígado e do pâncreas, melhorando as condições do corpo em relação à doença.

Você pode curar sua vida - livro da Louise Hay - coloquei alguns videos dela no Compreendendo as Doenças

Diabetes - Causa PROVÁVEL:
Sonhando com o que podia ter sido ou tido.
Grande necessidade de controlar.
Tristeza profunda.
Não resta nenhuma doçura.
As vezes é dificil para a pessoa perceber.
Mas leia com a mente aberta. Você vira e mexe está pensando no passado?
Por vezes pensa poderia ter agido assim ou assado (meio que se arrependendo da maneira como agiu?) ?
Uma necessidade de controlar principalmente a si mesmo, não falando o que sente...fazendo cara de paisagem quando está meio na tristeza chega alguém perto....
Uma tristeza profunda que as vezes você não identifica da onde vem, parece que tá lá atrás ... tão distante que parece que foi em outras épocas....

NOVO PADRÃO DE PENSAMENTO:
Este instante está cheio de alegria.
Agora escolho vivenciar a doçura do HOJE
Sei lá... eu diria solte tudo, deixa ir.
Já passou mesmo !
Escolha viver o Aqui e o AGORA com alegria.
SINTA a alegria fazendo algo que gosta ou fazendo qualquer coisa com gosto.
Experimente.
É um bom começo!!!

O pâncreas é uma glândula mista, de mais ou menos 15 cm de comprimento e de formato triangular, localizada transversalmente sobre a parede posterior do abdome, na alça formada pelo duodeno, sob o estômago.
O pâncreas é formado por uma cabeça que se encaixa no quadro duodenal, de um corpo e de uma cauda afilada.
A secreção externa dele é dirigida para o duodeno pelos canais de Wirsung e de Santorini.
O canal de Wirsung desemboca ao lado do canal colédoco na ampola de Vater.
O pâncreas comporta dois órgãos estreitamente imbricados: pâncreas exócrino e o endócrino.


O pâncreas exócrino produz enzimas digestivas, em estruturas reunidas denominadas ácinos.
Os ácinos pancreáticos estão ligados através de finos condutos, por onde sua secreção é levada até um condutor maior, que desemboca no duodeno, durante a digestão.

O pâncreas endócrino secreta os hormônios insulina e glucagon, já trabalhados no sistema endócrino.


DIABETES E DIABETES INFANTIL

Diabetes é uma doença caracterizada pela perturbação metabólica, causada por insuficiência de insulina, que provoca a elevação da taxa de glicose (açúcar) no sangue (hiperglicemia).

No âmbito metafísico o diabético é um indivíduo que tem um histórico de vida com várias frustrações e sofrimentos, que o tornaram triste.
Por vezes rancoroso e pessimista.

Pode-se dizer que a pessoa perdeu o gosto pela vida.
Pode apresentar em alguns casos uma cansada e sofrida que revela a sua árdua trajetória.
Em sua grande maioria são mal humorados, alguns tentam disfarçar seu emocional abalado, mostrando-se alegres, mas não conseguem se desprender das mágoas.
Dificuldade em "soltar".

Se você tiver disposto a se reformular interiormente e sair dessa condição, o primeiro passo é não se colocar como vítima; é reconhecer que de alguma forma você atraiu os acontecimentos desagradáveis.
Obviamente isso não ocorreu de maneira consciente, você não agiu com a intenção de ter os infelizes resultados; no entanto, sua condição interna foi propícia a tais eventualidades.
Exemplo: ao ser magoado você atribui ao outro a causa dessa mágoa, mas quem alimentou esperanças e expectativas que o decepcionaram, foi você; se os outros o fizeram sofrer é porque você abriu mão do seu poder de escolha, permitindo que eles determinassem as "regras do jogo".

A condição interna causadora da diabetes, não se resume somente a algumas decepções, mas sim, em não se desprender dos episódios ruins do passado.
Essas bagagens nocivas a sua boa atuação no presente, compromete a capacidade de apreciar as pequenas coisas que acontecem ao redor.

Em segundo lugar resgate a docilidade e o sabor pela vida; volte a confiar em si mesmo.
Acredite, o pior já passou, abra-se para as perspectivas favoráveis do presente e viva intensamente o aqui-agora.
Encare os fatos vividos como intensos desafios que o fortaleceram interiormente; sinta-se vitorioso por ter transposto as experiências tão dramáticas.

Lembre-se, nem sempre o vitorioso é aquele que atingiu seus objetivos, muitas vezes a vitória está no fato de superar intensos desafios, sem perder a dignidade.

Procure apoiar-se em si mesmo.
Não dependa das condições externas para melhorar seu humor.
Resgate o potencial do ser.
Aprimore a qualidade interna, e aprecie com mais ênfase as situações que te cercam.
Abandone o pessimismo e assuma o otimismo, que a vida vai melhorar, e a saúde fará parte de seus dias.

DIABETES INFANTIL
O número de crianças diabéticas, tem sido cada vez mais freqüentes nos tempos atuais.
O papel da família é de fundamental importância para manter o equilíbrio emocional da criança, que já se encontra demasiadamente abalado. A maneira como a família lida com a situação influenciará a criança na aceitação ou negação da doença.
É melhor que ela compreenda suas limitações, do que se revoltar com seu estado; para tanto, é necessário que os pais sejam compreensivos, sem superproteger.
Na medida do possível evitem acentuar as diferenças entre ela e os outros integrantes da família, isso fará com que a criança diabética sinta-se discriminada, reforçando suas carências afetivas.
Esse estado emocional é um agravante do diabetes.

A criança diabética é carente apesar de freqüentemente mostrar-se arredia aos carinhos e não gostar de beijos.
Geralmente se apega a alguém que se torna um ídolo para ela.
Quando por alguma razão o ídolo cair, ela ficará profundamente abalada.
Não raro a diabetes infantil surge após a perda de um ente querido, o qual, a criança mantinha uma grande ligação afetiva.
Essa pessoa representava seu referencial de sustentação emocional. Com o choque da perda ou a decepção do ídolo, a criança se torna triste, apática e até depressiva, essa condição poderá somatizar em forma de diabetes.

Algumas são mal humoradas e insatisfeitas, não se contentam facilmente; outras tentam ser independentes e auto-suficientes, querem fazer tudo sozinho e não aceitam a colaboração de ninguém.
Essas condições expressam a revolta e frustração que geralmente é provocada pela ausência de um ente querido ou pela frieza e indiferença da família.
Esses fatores abalam a criança diabética porque ela não tem um bom nível de integração com a vida, por isso precisam de referenciais externos ou dos outros para se manterem vivaz.
É importante despertar nela o amor pela vida e o reconhecimento dos seus próprios potenciais, para que ela se torne capaz de conduzir seu processo de vida sem desmoronar frente aos obstáculos do caminho.

Esse tema está amplamente explanado no livro
Metafísica da Saúde, Volume 1.




Extrato de canela pode reduzir fatores de risco associados ao diabetes
Substância contém antioxidantes que podem ajudar a combater também o aparecimento de doenças cardíacas

Os químicos Richard Anderson e Marilyn Polansky usam cromatografia líquida para identificar os compostos de canela que melhoram a ação da insulina

Um estudo conduzido pelo pesquisador Richard Anderson do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), sugere que um extrato de canela solúvel em água, que contém compostos antioxidantes, pode ajudar a reduzir os fatores de risco associados com o diabetes e as doenças cardíacas.

Para o estudo, realizado em Ohio, o co-autor Tim N. Ziegenfuss avaliou 22 participantes obesos com valores de glicemia comprometidos, condição conhecida como pré-diabetes, durante uma investigação de 12 semanas.

O pré-diabetes ocorre quando as células são resistentes aos níveis mais elevados do que o normal de insulina produzida pelo pâncreas em uma tentativa de ajudar a eliminar os níveis elevados de glicose no sangue.

Os voluntários foram divididos aleatoriamente em dois grupos e receberam um placebo ou 250 miligramas de canela seca solúvel em água duas vezes por dia junto com sua dieta habitual.
O sangue foi coletado após o jejum noturno, no início do estudo, após seis semanas, e após 12 semanas para medir as alterações na glicemia e nos antioxidantes.



O estudo demonstrou que o extrato de canela solúvel em água melhorou um número de variáveis antioxidante entre 13 e 23 %, e a melhora na capacidade antioxidante foi correlacionada com a diminuição da glicemia em jejum, de acordo com Anderson.

Só mais investigação dirá se o estudo apoia a ideia de que as pessoas que estão com sobrepeso ou obesas podem reduzir o estresse oxidativo e a glicose no sangue utilizando extratos de canela comprovadamente seguros e eficazes.
Entretanto, a perda de peso continua a ser o principal fator para a melhoria desses números, de acordo com os pesquisadores

Yôga e Meditação
Yôga, Meditação e Exercícios de Respiração podem melhorar a circulação sanguínea, assim como a digestão, ajudando no tratamento do diabetes.
Com certeza!
Respiração é MUITO importante.
Fácil fazer um teste:
Caminhe no meio de uma mata onde tem oxigênio, ar puro, sem poluições visuais e sonoras...se tiver água melhor ainda e depois meça sua glicemia.
Fazer o Zapper na mata, perto de árvores, lagos... é MUITO gostoso.
O Zapper eliminando os parasitas que jogam as toxinas já vai ajudar e muito na oxigenação celular. Nota- se que após os 2/3 primeiros meses de Zapper a pessoa volta a respirar melhor e mais profundamente

Estabeleça uma rotina diária de pelo menos 4 asanas, que podem ser demonstradas pelo seu instrutor.

O estresse leva a produção de adrenalina, que eleva o nível de açúcar no sangue, assim técnicas de relaxamento como yôga e meditação são altamente recomendados.
Medicina Ayurvédica

O Dr. Virender Sodhi, MD, (Ayurveda), Diretor do American School of Ayurvedic Sciences, em Bellevue, Washington, não faz diferença de tratamento do tipo 1 e 2 de diabetes.

O primeiro passo a ser tomado é a modificação na dieta, com a eliminação do açúcar e carboidratos simples e a ênfase aos carboidratos complexos.

A proteína é limitada, já que a ingestão em excesso, pode danificar os rins.
A gordura também é limitada, já que geralmente há uma deficiência de enzimas pancreáticas tornando assim, a digestão mais difícil.

O Dr. Sodhi também utiliza o Panchakarma, que é iniciado com massagens e sauna feitas com ervas seguido de uma limpeza interna do corpo.

Ele também recomenda várias preparações com ervas.

"As erva indiana chamada Gymenna Sylvester estimula o pâncreas à produzir mais insulina e também bloqueia a absorção de açúcar pelos intestinos", diz Sodhi.

O Neem (temos no site uma reportagem sobre ele) também ajuda a diminuir o nível de açúcar no sangue e também atua como um tônico para o fígado.

A seguir um depoimento dado pelo Dr. Shanta Godagama, Naturopata na Inglaterra:

" Jane, 18 anos de idade, estudante, veio me ver 3 anos após ser diagnosticada com diabetes.
Já que o nível de açúcar no sangue dos pacientes diabéticos é muito difícil de ser controlado, os conselhos em relação à dieta são muito importantes.

O Ayurveda também recomenda preparações orais, feitas com plantas que agem no controle do nível de açúcar no sangue.

O tipo de dosha de Jane é Kapha Alto.
Eu a tratei com tabletes de ervas ayurvédicas, um programa de dieta, conselhos em relação à exercícios e o marmapuntura.
Depois de 2 meses, seu nível de açúcar no sangue voltou ao normal e em seis meses pode interromper seus medicamentos tradicionais.
Ela ainda está estável e não necessita mais de tratamento embora ainda continue a seguir a dieta e os exercícios recomendados.
" No Brasil temos um livro muito bom Saúde Perfeita do Dr Deepak Chopra onde ele explica bem sobre os doshas com testes para sabermos qual o nosso dosha.
Por essas e outras que sinto que existem tantas possibilidades para uma pessoa afirmar que x doença não tem cura.
O Zapper é uma delas, para mim o inicio de várias.
Ele limpa e em conjunto com outras terapias fortalece.

Reflexologia e Massagens Orientais
Ajudam muito para balancear as energias e reduzir o estresse.
Percebemos que todos os movimentos que trabalham as energias fazem bem.
O próprio toque é importante para o Diabético.


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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Aspirina e sinvastatina não oferecem benefício para a hipertensão arterial pulmonar, diz artigo apresentado na conferência internacional da American Thoracic Society

Embora habitualmente usadas para tratar doenças cardíacas, a aspirina e a sinvastatina não mostraram benefícios na hipertensão arterial pulmonar (HAP), uma doença progressiva caracterizada pelo aumento da pressão sanguínea em artérias pulmonares, de acordo com uma nova pesquisa apresentada na conferência internacional da American Thoracic Society, que aconteceu esta semana em Denver, Colorado.

Em estudo financiado pelo U.S. National Institutes of Health, pesquisadores dividiram 65 pacientes em quatro grupos: um recebendo aspirina, outro usando sinvastatina, um grupo tomando ambas as medicações e o último usando placebo.

Surpreendentemente os resultados indicaram que a aspirina e a sinvastatina não mostraram evidências de benefícios clínicos na população estudada, segundo Dr. Steven Kawut, coordenador do estudo e professor de epidemiologia na University of Pennsylvania School of Medicine.

Após receberem as medicações por 6 meses, os pacientes foram avaliados para verificar o quão longe poderiam caminhar em 6 minutos. A distância tendeu a ser menor no grupo que recebeu sinvastatina. Não houve diferenças naqueles que usaram aspirina ou placebo. Estes achados não suportam a rotina de tratamento atual com estas medicações em pacientes com hipertensão arterial pulmonar.

A HAP é uma doença grave, rara e incurável. Ela causa dificuldades respiratórias progressivas, fadiga e vertigens. Pode estar ligada à insuficiência cardíaca e morte.

Os autores concluem que a aspirina e a sinvastatina devem continuar a serem usadas para as indicações clínicas habituais em pacientes com HAP, mas não devem ser administradas para tratar especificamente a hipertensão arterial pulmonar.

É importante lembrar que pesquisas apresentadas em conferências mostram resultados preliminares que precisam ser avaliados em publicações sujeitas à apreciação prévia de avaliadores capacitados.

Fonte: International Conference of American Thoracic Society, 13 a 18 de maio de 2011

NEWS.MED.BR, 2011. Aspirina e sinvastatina não oferecem benefício para a hipertensão arterial pulmonar, diz artigo apresentado na conferência internacional da American Thoracic Society. Disponível em: . Acesso em: 26 mai. 2011.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Antidepressivos naturais" ajudam a curar tristeza e depressão leve

Tristeza, desânimo, depressão: quando as coisas começam a tornar-se sombrias ou fica mais difícil levar a vida, é preciso procurar ajuda. Normalmente, a melhor estratégia é combinar diferentes medidas -por exemplo, uso de remédios ou substâncias com princípios ativos, medidas de autocuidado (como alimentação adequada e prática de exercícios) e apoio psicoterápico. Em caso de depressão intensa, que, diferentemente da tristeza comum, é doença, o uso de medicamentos sintéticos pode ser indicado.
Mas, para depressão leve ou moderada, há opções de antidepressivos naturais que podem ter efeito. A Folha relacionou dez desses itens, que podem levantar o ânimo ou ajudar no tratamento da depressão. Oito deles têm algum grau de evidência -como critério, foram utilizadas meta-análises (revisões de vários estudos) da organização Cochrane, rede global dedicada à revisão de pesquisas na área de saúde. Dois são controversos e precisam de mais estudos sobre sua eficácia e segurança.
Exercícios
O exercício estimula a secreção de endorfinas, que causam sensação de bem-estar. "Além disso, melhora a circulação e a oxigenação do cérebro. E tem efeitos indiretos em sintomas ligados à depressão, como a qualidade do sono", diz Frederico Navas Demetrio, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Em geral, acredita-se que os exercícios de maior intensidade sejam mais eficazes. Mas, na revisão de 25 estudos feita pela organização Cochrane, que confirmou que a atividade física melhora os sintomas de depressão, os pesquisadores afirmaram que não há evidência sobre qual tipo de exercício é mais eficaz. O que costuma funcionar melhor é praticar uma atividade física que dê prazer.
5 HTP (hitroxi-triptofano)
O triptofano é um aminoácido essencial, encontrado especialmente em alimentos proteicos, como carnes e laticínios. Não é produzido pelo corpo e precisa ser adquirido via alimentação. Esse aminoácido leva à produção de serotonina, neurotransmissor relacionado ao prazer e ao bem-estar.
Por isso, a suplementação de 5 HTP pode ser usada em alguns casos de depressão e tristeza. "É mais indicado para quem tem a deficiência do nutriente, causada, por exemplo, por dietas vegetarianas pobres em proteínas. Uma alimentação equilibrada supre as necessidades de triptofano", diz Vânia Assaly, endocrinologista e nutróloga, membro da International Hormone Society.
Para ela, o suplemento age especialmente na melhora do sono, na redução da voracidade noturna e em transtornos leves de humor. Os suplementos dietéticos de 5 HTP são produzidos principalmente a partir de uma planta africana, a Griffonia simplicifolia.
Em uma meta-análise, pesquisadores da Cochrane encontraram evidências de que o 5 HTP é melhor do que placebo para aliviar sintomas da depressão. Notaram, porém, que a maioria dos estudos não atingiu todos os critérios de qualidade e que mais pesquisas devem ser feitas para verificar possíveis efeitos adversos.
Segundo Frederico Demetrio, do HC, os primeiros estudos com 5 HTP foram interrompidos porque seu uso provocou dores musculares, mas elas foram atribuídas a impurezas no produto utilizado. "Em tese, o 5 HTP de boa qualidade, purificado, pode funcionar."
Porém, o 5 HTP pode interagir com antidepressivos sintéticos, levando à concentração excessiva de serotonina. É contraindicado, ainda, para pacientes com tumores malignos ou doenças cardiovasculares.
Meditação
Estudos mostram que a meditação produz mudanças no cérebro, como a redução ou o aumento da atividade de certas regiões. "A hipótese é que reduza hormônios como o cortisol, diminuindo a ansiedade, e promova liberação de endorfinas, ligadas à sensação de prazer", diz José Roberto Leite, coordenador da unidade de medicina comportamental da Unifesp.
Em 15 pesquisas analisadas pela organização Cochrane, pessoas que meditaram apresentaram melhora da depressão em comparação com as que não fizeram nenhum tratamento. O estudo concluiu que a técnica tem potencial para ser o tratamento inicial do problema, especialmente para pessoas jovens, com o primeiro episódio de depressão ou com quadro considerado bem leve.
Para Leite, os maiores cuidados devem ser tomados com pessoas com tendências autodestrutivas, como pensamentos suicidas. "São casos em que é preciso muito acompanhamento, e a meditação não pode ser o tratamento principal."
Ele diz que, em geral, a meditação é uma técnica eficaz e de baixo custo para diminuir os sintomas e reduzir as reincidências do distúrbio. Para ter efeito, ele recomenda que seja praticada, no mínimo, quatro vezes por semana. "No início, a pessoa pode praticar por cinco a oito minutos. Em uma semana, ela já consegue meditar por dez minutos e vai aumentando gradativamente até chegar a 30 minutos, o que é suficiente para obter os efeitos", diz Leite.
Fototerapia
A exposição à fonte de luz artificial intensa é um tratamento comprovado para a depressão sazonal -que ocorre no inverno, quando o período de luz solar diminui. É frequente em países mais distantes do Equador, em que os dias se tornam muito curtos nos meses frios. No Brasil, é menos comum.
Na fototerapia, uma lâmpada fluorescente de pelo menos 2,5 mil lux (unidade de medida de luz) é colocada perto dos olhos da pessoa, sem que essa precise olhar diretamente para a lâmpada. As sessões duram cerca de 30 minutos por dia.
Segundo Rubens Pitliuk, neuropsiquiatra do hospital Albert Einstein, a fototerapia também pode ajudar em outros casos de depressão, se os sintomas pioram em dias cinzentos.
Uma revisão de 20 estudos concluiu que traz benefícios discretos, mas promissores, também para casos de depressão não sazonal, quando usada com outros tratamentos.
É possível adquirir aparelhos de fototerapia para uso em casa, mas deve haver orientação médica. Também é importante usar aparelho que não emita raios ultravioleta.
Suplementos de vitaminas B12 e B9 (ácido fólico)
As vitaminas B12 e B9 são essenciais para a fabricação de diversos neurotransmissores e atuam como modulares dos sistemas neurológico e hormonal. Em pessoas deprimidas, pode ser observada uma diminuição dos níveis desses nutrientes presentes no sangue.
A suplementação dessas vitaminas pode aliviar sintomas de depressão e potencializar efeitos de medicamentos antidepressivos. Costuma ser indicada para pacientes com sintomas de deficiência nutricional e alcoólatras (que normalmente apresentam deficiência de nutrientes e, em especial, falta de vitamina B 12).
Uma análise de estudos realizada pela Cochrane, envolvendo um total de 151 pessoas, indicou que o uso de vitamina B9 (ácido fólico) em conjunto com outros tratamentos diminui o grau de depressão dos pacientes. No entanto, os estudos não mostram se o efeito ocorre tanto em pessoas com deficiência do nutriente quanto nas com níveis normais de vitamina B9.
Em caso de desânimo ou tristeza não patológica sem causas aparentes, pode ser investigada a falta dessas vitaminas por meio de exame de sangue. Nessa circunstância, a suplementação pode ser suficiente.
Nos casos de depressão, é necessário corrigir a deficiência, se constatada, mas a suplementação é considerada um adjuvante do tratamento, e não o foco principal.
Em pacientes que não estão respondendo aos tratamentos, é recomendado checar os níveis dessas vitaminas encontrados no sangue e a suplementação pode auxiliar na obtenção de resultados.
Aparentemente, não há efeitos adversos e interações medicamentosas com o uso de suplementos de vitaminas B9 e B12. O excesso desses nutrientes no organismo é eliminado naturalmente pela urina.
Erva-de-são-joão
O extrato da erva-de-são-joão (Hypericum perforatum L) é um dos chamados antidepressivos naturais mais estudados. Porém, seu mecanismo de ação ainda não está totalmente esclarecido. "Aparentemente, seus princípios ativos têm ação semelhante à dos [medicamentos sintéticos] inibidores da recaptação de serotonina", diz Frederico Demetrio, do HC de São Paulo.
A serotonina é um neurotransmissor que modula o humor e provoca bem-estar. Baixos níveis da substância estão relacionados aos quadros de depressão. Os inibidores de recaptação aumentam a disponibilidade da serotonina no sistema nervoso central.
Uma meta-análise feita pela organização Cochrane concluiu que o extrato de erva-de-são-joão tem efeito superior ao do placebo e similar ao dos medicamentos sintéticos no tratamento de depressão leve a moderada. Foram analisados 29 estudos, que incluíam, no total, 5.489 pacientes.
Os autores ressaltam que, como há grande variedade de produtos à base de erva-de-são-joão no mercado, os resultados só são aplicáveis para as preparações testadas nos trabalhos incluídos na meta-análise. "É preciso usar extrato de qualidade com as concentrações adequadas dos princípios ativos da planta", diz Demetrio.
Segundo o psiquiatra, o uso e a dosagem devem ser indicados e supervisionados por médicos, e os efeitos começam a ser percebidos após duas semanas, aproximadamente.
O mais importante é saber que a erva-de-são-joão interage com outros medicamentos e não pode ser usada com alguns deles. "O uso associado a outros antidepressivos, por exemplo, pode levar à síndrome serotoninérgica [concentração excessiva de serotonina], que causa de mal-estar a alucinações", afirma Demetrio.
O mesmo pode ocorrer com alguns remédios usados para emagrecimento.
O extrato também diminui a absorção de remédios anticoagulantes e de algumas drogas quimioterápicas, prejudicando o tratamento.
Entre os efeitos adversos, a erva-de-são-joão pode aumentar a fotossensibilidade -causando manchas e eczemas na pele com a exposição à luz- e causar secura na boca e constipação intestinal.
Acupuntura
A acupuntura busca reequilibrar a chamada "energia vital" por meio da estimulação de pontos específicos do corpo. A depressão, dentro dessa perspectiva, é entendida como um desequilíbrio no fluxo energético entre os órgãos. Restaurar esse fluxo e a saúde geral do indivíduo é uma estratégia para lidar com estados de desânimo.
Martius Luz, do setor de medicina chinesa e acupuntura da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), diz que, além da restauração de energia, acredita-se que a acupuntura gere respostas no sistema nervoso central que estimulam a produção de serotonina.
Embora não existam estudos suficientes para comprovar essa teoria, há pesquisas populacionais indicando que as pessoas propensas a usar técnicas de medicina complementar obtêm resultados no tratamento da depressão com acupuntura.
Uma revisão de sete estudos envolvendo 517 pessoas avaliou que não há evidência de que os medicamentos sintéticos sejam melhores do que a acupuntura para diminuir os sintomas de depressão. Por outro lado, os pesquisadores dizem não ter dados para concluir sobre a eficácia da acupuntura por si só.
Para Luz, a acupuntura pode ser usada isoladamente ou com outros tratamentos. O suporte emocional, como a psicoterapia, é importante para o sucesso do tratamento.
Os efeitos começam a surgir após cerca de cinco aplicações, mas podem demorar mais, dependendo da saúde geral e do grau de depressão do paciente. "Para alguns, são necessárias 15 aplicações", afirma Luz.
GH e melatonina são tratamentos controversos
A utilização de hormônio do crescimento (GH) e de melatonina para quadros de depressão pode surtir algum efeito em casos específicos, mas não há evidências suficientes sobre os efeitos positivos e a segurança de uso dessas substâncias.
"O hormônio do crescimento só deve ser utilizado em pessoas que têm deficiência comprovada da substância. Nesse caso, pode ter efeito benéfico nos sintomas da depressão, mas só deve ser usado com indicação e controle médico, porque há risco de vários efeitos indesejáveis", afirma a endocrinologista Vânia Assaly.
De acordo com Frederico Demetrio, do Hospital das Clínicas de São Paulo, o déficit do hormônio de crescimento é difícil de ser medido, porque a secreção da substância varia muito durante o dia. "O hormônio do crescimento tem efeitos colaterais perigosos e é usado indevidamente, como anabolizante, por exemplo. De fato, ele causa hipertrofia muscular, e isso inclui o músculo cardíaco, o que pode levar a problemas no coração e ao infarto", diz ele.
O GH também pode causar diabetes, tem interações perigosas com vários medicamentos, como os contra o câncer, e traz riscos renais.
A melatonina é uma substância produzida naturalmente pelo corpo que regula o ciclo sono-vigília. "A sincronização do sono pode, teoricamente, ajudar no tratamento, já que problemas para dormir são sintomas importantes da depressão", afirma Demetrio.
Os efeitos especificamente antidepressivos da melatonina também estão sendo estudados, e um medicamento para depressão que atua nos receptores de melatonina está em fase de pesquisa.
Assaly lembra que a venda da melatonina é proibida no Brasil: a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deu parecer desfavorável à análise de eficácia e segurança do produto. No entanto, em alguns países, como os EUA, a melatonina é um suplemento de venda livre.

IARA BIDERMAN
colaboração para a Folha de S.Paulo

terça-feira, 24 de maio de 2011

TERAPIA COM FLORAIS, UMA TÉCNICA INOVADORA EM TERAPIA ALTERNATIVA PARA TODOS OS SINTOMAS DE DOENÇAS PSICOSSOMATICAS E NEURASTENIAS.


Dr.Edward Bach nasceu na Inglaterra em 1886. Era Bacharel em Medicina, Cirurgia, membro da Academia Real de Cirurgiões, licenciado pela Academia Real de Médicos e diplomado em Saúde Pública.
Entre 1930 e 1936 ele descobriu, aperfeiçoou e aplicou um sistema sofisticado de cura preparado com plantas silvestres, flores e árvores do campo, hoje conhecido como Remédios Florais do Dr. Bach ou Florais de Bach.
Os Florais de Bach tratam do estado de ânimo e do temperamento da pessoa, ao invés de tratar as doenças físicas. À medida que aumenta a vitalidade do paciente, surgem dentro dele os meios para sua recuperação.
Os Florais de Bach são de ação benigna, não provocam dependência e podem ser usados por pessoas de todas as idades com absoluta segurança.
Pensamentos de Bach:
"A doença é o resultado do conflito entre a alma e a mente, e ela jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais".
"Nossa saúde física depende do nosso modo de pensar, dos nossos sentimentos e emoções".
"As doenças reais e básicas no homem são certos defeitos como o orgulho, a crueldade, o ódio, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade e a ambição... tais defeitos é que constituem a verdadeira doença..., e a continuidade desses defeitos, se persistirmos neles,... é o que ocasiona no corpo os efeitos prejudiciais que conhecemos como enfermidades".
"Os medicamentos devem atuar sobre as causas e não sobre os efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético".
Modo de usar
Deve-se escolher os florais que entrarão na fórmula após seleção e hierarquização dos sintomas. De preferência, escolher até no máximo 6 essências florais de cada vez. Geralmente a dose recomendada é de 4 gotas, 4 vezes ao dia (ao despertar, ao deitar e mais duas vezes durante o dia) que podem ser tomadas diretamente na língua ou em um pouco de água, leite ou no que for mais conveniente. Em casos urgentes pode ser usado a cada 10 minutos, espaçando-se este intervalo conforme a melhora.
Além dos Florais de Bach, a Vitae Farmácia Homeopática trabalha também com os Florais de Minas.
________________________________________Os Florais de Bach
AGRIMONY: Ansiedade. Desassossego interior mascarado por uma fachada jovial e radiante. Faz qualquer sacrifício para manter a paz de espírito e do seu ambiente. Evita confrontos. Pode usar álcool ou outras drogas para atenuar a tortura mental.
ASPEN: Medos vagos de origem desconhecida. Ex: medo do escuro, medo da morte, etc... Apreensão. Pressentimentos ruins.
BEECH: Intolerante, crítico, não consegue entender os defeitos dos outros. Exigente, irrita-se facilmente com as faltas alheias.
CENTAURY: Para os subservientes, pessoas tímidas e que são facilmente dominadas. Pouca força de vontade. Não é capaz de dizer "não".
CERATO: Não confia em seu próprio julgamento, busca conselhos e confirmação nos outros. Está sempre fazendo perguntas.Pessoa sugestionável.Tende a imitar os outros.
CHERRY PLUM: Medo de perder o controle e a razão. Medo de enlouquecer e de fazer coisas terríveis. Desespero.
CHESTNUT BUD: Incapacidade de aprender com os erros passados. Repete sempre os mesmos erros. Dificuldade escolar.
CHICORY: Para pessoas do tipo "maternal"mas que tendem a exercer um controle excessivo sobre as crianças, familiares e amigos. Amor possessivo e superprotetor. Usam de chantagem emocional. Indicado também para crianças possessivas com pessoas ou brinquedos.
CLEMATIS: Para os sonhadores - falta de interesse no presente. Para quem vive sonhando com o futuro. Falta de atenção, esquecimento, sonolência.
CRAB APPLE: Para quem se sente fisicamente sujo, baixa auto-estima, vergonha de si mesmo. Funciona como um depurativo físico e mental.
ELM: Para os que em determinado momento sentem que não terão forças para cumprir suas responsabilidades . Sobrecarregados.
GENTIAN: Desânimo, pessimismo. Desencorajado quando as coisas não dão certo ou quando há dificuldade de causa conhecida. Para os que desanimam facilmente em qualquer situação.
GORSE: Desesperança, desespero, depressão. Falta de fé, pessimismo. Freqüentemente apresentam olheiras.
HEATHER: Egocêntrico. Detesta solidão. Procura incessantemente por um interlocutor para assuntos de seu exclusivo interesse. Não sabe ouvir. Suga as energias alheias.
HOLLY: Ódio, raiva, ciúme, inveja, agressividade, ganância.
HONEYSUCKLE: Para quem vive no passado. Arrependimento. Nostalgia, saudade. De grande ajuda para pessoas solitárias ou que amarguram decisões do passado.
HORNBEAM: Sensação de "2ª feira de manhã". Cansaço. Bloqueio mental. Sem ânimo para enfrentar o cotidiano.
IMPATIENS: Impaciência. Nervosismo. Tensão mental. Apressado.
LARCH: Sente-se inferior aos outros. Não se arrisca nem se esforça por se sentir convencido de que irá fracassar. Floral muito útil antes de exame. Melhora a auto-confiança.
MIMULUS: Medos e temores por coisas conhecidas (doenças, morte, acidentes, escuro, pobreza, falar em público, etc). Timidez. Acanhamento.
MUSTARD: Tristeza profunda sem explicação. Grande desânimo. Depressão, melancolia que surge de repente e se vai do mesmo modo.
OAK: Trabalhador incansável. Para os efeitos das limitações provocadas por doenças ou adversidades.
OLIVE: Para o esgotamento total, mental ou físico. Exaustão.
PINE: Para culpa. Culpa-se pelos erros dos outros e por tudo que acontece de errado. Recrimina-se.
RED CHESTNUT :Preocupação excessiva e medo pelos outros. Medo de que algo ruim aconteça às pessoas que ama.
ROCK ROSE: Emergências graves (acidentes, risco de vida). Susto, medo, pânico, terror. Nas crianças, para pavor depois de pesadelos.
ROCK WATER: Para os que são excessivamente rigorosos consigo mesmos. Perfeccionistas. Querem ser um exemplo para os outros. Negam a si próprios até mesmo os mais simples prazeres da vida.
SCLERANTHUS: Incerteza, indecisão diante de duas opções. Falta de estabilidade e equilíbrio; estados de ânimo variados (alegria e tristeza, energia e apatia, risos e lágrimas, etc.). Indicado para enjôos em viagem.
STAR OF BETHLEHEM: Para o choque físico ou mental e suas conseqüências . Indicado em situações tais como acidente, notícia ruim, susto muito grande, perda de entes queridos, etc.
SWEET CHESTNUT: Para angústia extrema. Sensação de ter chegado ao limite. Indicado para a sensação de que nada mais resta na vida, nem esperança, nem fé.
VERVAIN: Para tensão. Fanático, dono da verdade, tenta converter os outros às suas idéias e crenças. Dificuldade em relaxar.
VINE: Dominador. Ambicioso e determinado. Não pede, manda. Este remédio ajuda essas pessoas a serem mais compreensivas com os outros.
WALNUT: Indicado para ocasiões de mudança (de casa, de emprego, casamento, divórcio, dentição, puberdade, menopausa, etc.). Protege de influências exteriores.
WATER VIOLET: Orgulhoso, indiferente. Prefere ficar sozinho. Não interfere nos assuntos dos outros e não gosta que interfiram nos seus.
WHITE CHESTNUT: Pensamentos indesejáveis e persistentes que atormentam. Discussões mentais. Idéia fixa. Diálogos internos torturantes.
WILD OAT: Pessoa ambiciosa mas com dificuldade para escolher uma vocação profissional ou caminho, tornando-se frustrada e deprimida.
WILD ROSE: Resignação e apatia. Acredita que sua situação não tem remédio. Sempre cansado; sem vitalidade.
WILLOW: Para o ressentimento, amargura. Culpa aos outros e a vida pelas coisas que acontecem com ele. Sente-se injustiçado. Inveja.
RESCUE REMEDY (associação de cherry plum, clematis, impatiens, rock rose e star of bethlehem):
• Para os primeiros socorros, emergências e stress.
• Ajuda a encarar os problemas de forma mais serena.
• Para situação de tensão ou quando se sentir pressionado, atormentado ou em pânico.
• Externamente em forma de creme para queimadura, picada de inseto, massagem, ferimentos e espinhas.
Bibliografia
• Dicionário dos Remédios Florais do Dr. Bach. T.W.Hyne Jones - Ed.Pensamento.
• Os Remédios Florais do Dr.Bach-passo a passo. Judy Howard - Ed. Pensamento.
• Terapia Floral do Dr. Bach - teoria e prática - Mechthild Scheffer - Ed. Pensamento.

domingo, 22 de maio de 2011

OBESIDADE INFANTIL, O PROBLEMA QUE INCOMODA AVIDA TODA.


OBESIDADE INFANTIL
Quatro a cada dez crianças encontram-se obesas (acima de seu limite de peso permitido)
Fonte: Dr.Drauzio Varela -Questão de peso -dados exibidos em reportagens do fantástico-2007-TV globo.
A incidência de obesidade na infância está aumentando em todo o mundo. No Brasil também está ocorrendo um aumento marcante da obesidade infantil e, além das possíveis complicações clínicas da obesidade, com o crescente apelo estético de um padrão de beleza sempre magro, a implicação da obesidade na auto-estima infantil também tem sido um fator muito importante.A obesidade infantil prepondera no primeiro ano e após o oitavo ano de vida, é maior nas famílias de renda maior (11,3 %) do que naquelas de menor renda (5,3 %). Mas, em qualquer faixa sócio-econômica, a vida moderna tem criado condições para o desenvolvimento de obesidade em crianças, na medida em que são impedidas de saírem de casa (por causa da violência) e, desta forma, deixam de correr nas praças, andar de bicicleta e participar de outras brincadeiras de boa atividade física.Atualmente as crianças ficam muito em casa, dentro de seus quartos, sentadas ou deitadas na cama, jogam vídeo –game , navegam pela internet, assistem vídeos ou estão ligadas na TV. Pesquisas têm revelado que 26% das crianças americanas, entre 8 e 16 anos, passam 4 ou mais horas em frente à televisão diariamente. Esses estudos procuram relacionar o hábito de ver TV com a obesidade infantil. O ganho de peso acima do normal é, geralmente estimulado já nos primeiros anos de vida, pois a família, principalmente mães e avós têm, a idéia de que nenê gordinho é sinal de saúde. A obesidade deve ser prevenida tão logo a criança nasça, pois, o ganho de peso acima do esperado, aumenta o número de células gordurosas e favorece o aparecimento de obesidade no futuro. É preciso alertar para o fato de ser em torno dos dois anos e meio que se definem o número de células gordurosas de uma pessoa adulta e, normalmente, uma criança com excesso de peso possa a ter maior número de células gordurosas que uma criança com peso normal. Na fase adulta, tendo maior número de células gordurosas, essa pessoa terá maior dificuldade em se manter magro. O contrário é verdadeiro, ou seja, as pessoas que possuem menor número de células gordurosas, mesmo venham a ganhar algum peso, não serão obesas, já que possuem poucas células que armazenam gordura.É freqüente pais desejarem que o filho seja cheio de dobrinhas e bem gordinho. É freqüente também que essas crianças gordinhas percam o excesso de peso ao começarem a engatinhar e a andar. O problema começa a ficar sério quando a criança continua a ganhar peso excessivamente depois de 1 ano de idade. Aos dois ou três anos de idade, o excesso de peso antes elogiado pelos avós, ao invés de agradar, passa a incomodar pais, familiares e a própria criança. Nessa fase, as mesmas pessoas que achavam linda a criança gordinha, passam a dizer que um regimezinho agora até que seria bom.A melhor maneira de evitar a obesidade infantil é tomar alguns cuidados antes mesmo do nascimento. Pais obesos e com padrões alimentares ricos em gorduras, calorias, sal e açúcar, são fortes candidatos a ter filhos obesos.
Neste caso, o bebê deve ter uma alimentação inicial baseada exclusivamente no leite materno durante os seis primeiros meses de vida, tendo em mente que quanto mais tempo durar a amamentação, melhor. A partir do primeiro ano de vida, fase em que a criança começa a ingerir alimentos sólidos, as frutas, legumes e carnes magras devem entrar no seu cardápio diário. A primeira lição que a criança deve aprender é que o açúcar deve ser consumido em pequenas quantidades e após as refeições.Dessa forma, o aleitamento materno no primeiro ano de vida é uma das mais eficientes e principais medidas de prevenção da obesidade infantil. O aleitamento materno é tão fisiológico, no que diz respeito à compleição da criança, que o bebê que recebe leite materno e se encontra acima na curva ponderal normal, nem é considerado obeso, mas como tendo uma compleição corporal diferente e, normalmente, este excesso de peso não permanecerá. Se a criança é alimentada com fórmulas infantis e apresenta alterações para mais na curva de peso, é preciso avaliar, a quantidade de leite, a concentração de farinhas ou açúcares, a diluição, os horários e etc... Os hábitos alimentares são precocemente condicionados nas crianças por seus pais e, como atualmente há uma tendência para alimentos mais gordurosos ou calóricos, essas crianças podem desenvolver obesidade desde cedo.Como vimos acima, crianças obesas podem fazer parte dos grupos de riscos com maiores probabilidades de virem a sofrer, na idade adulta, de distúrbios tais como a hipertensão, diabetes, doenças respiratórias, transtornos coronarianos e problemas ortopédicos.Com modernos aparelhos e métodos mais sofisticados, os médico e nutricionistas pode diagnosticar o grau de obesidade e a quantidade de tecido gorduroso da criança. Detectado o problema, deve ser recomendado um tratamento completo para a obesidade, incluindo a dieta alimentar, cardápio específico, horário fixos para as refeições, atividades físicas e, principalmente, avaliação e eventual tratamento de problemas emocionais.Crianças em idade pré-escolar (de 1 a 6 anos) que apresentam apetite exagerado ou uma preocupação acentuada com alimentos merecem atenção especial pois, nesta idade, normalmente as crianças não dão muita importância à comida. O apetite começa a melhorar entre os escolares (7 anos) e, aos 8, já é possível encontrarmos a obesidade.
Na adolescência, um dos motivos para que o peso seja negligenciado é a falsa crença de que o crescimento do adolescente, por si, já resolve o problema da obesidade. De fato, o crescimento pode ser um aliado mas, algumas vezes, apesar de estar crescendo, pode haver ganho excessivo de peso.É muito importante os pais terem em mente que mais de 99 % das crianças gordinhas não apresentam nenhum distúrbio hormonal. Essa importância está no fato de todos os pais serem ávidos por um exame endocrinológico e nutricional. Apesar de o fator genético ser sumamente importante, em geral a maior causa da obesidade infantil ainda é o erro alimentar.


10 PASSOS DE COMO COMEÇAR UMA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR.

A reeducação alimentar é muito importante para a perda de peso e associada a uma atividade física que a criança goste de fazer como: natação, andar de bicicleta, jogar futebol, caminhada entre outros.
Primeiro passo: No inicio a mãe ou avó, enfim a pessoa que cuida e prepara a alimentação da família deve se reunir com todos os membros da casa e decidir que o melhor para a criança obesa é procurar a ajuda de um nutricionista e seguir corretamente as orientações prescritas por ele.Segundo passo: fazer as compras dos alimentos que foram incluídos na dieta e procurar comprar somente o necessário e nada além disso.
Terceiro passo: aumentar o consumo de frutas, vegetais e legumes crus, evite frituras, doces, bolachas recheadas, sorvetes, chocolates, refrigerantes e lanches, principalmente, salgados fritos e salgadinhos industrializados que só contém sal e gorduras chamados de calorias vazias , porque, não nutre e só aumenta o peso.
Quarto passo: a criança tem a necessidade de ter seu dia da liberdade (o dia que ele pode comer o que quiser) então, escolha um dia na semana e libere com moderação os alimentos proibidos.
Quinto passo: a vigília deverá ser constante, não aceite chantagem emocional da criança, afinal chorar e dar birra nunca matou ninguém, sempre pense que é para o bem do seu filho.
Sexto passo: não negocie com seu filho dizendo que se ele comer uma fruta por exemplo você dará a ele um presente depois, isso atrapalha o tratamento, os psicólogos aconselham falar sempre a verdade, explique a ele que estar “ gordinho” não faz bem a saúde, nesse caso, citar exemplo de seu super – herói favorito é importante, pois, é uma alternativa que não causa problemas psicológicos nas crianças e dão bons resultados como por exemplo espinafre e o popai.
Sétimo passo: se a família estiverem obesas procure fazer regime junto com seu filho, isso ajuda a família inteira, não coma alimentos proibidos perto da criança, por exemplo, de um prato de salada a criança e os pais comem pizza, isso traumatiza a criança, nesse caso ou faça todos o mesmo regime ou coma bem longe da criança aquilo que lhe for proibido durante o tratamento.
Oitavo passo: a criança sempre vai querer parar, desistir, queixar-se, mas o apoio da família é muito importante, caso a família esteja com dificuldades de lidar com essa situação uma boa conversa com psicólogo ajuda a lidar com esta situação.
Nono passo: faça dieta como se fosse um tratamento normal pra família e pra criança, não fique repetindo constantemente que ele está de regime, isso faz com que o menor se estresse e interprete como ordem e não como uma reeducação alimentar.
Décimo passo: o tratamento é árduo, mas a família não pode desistir, nesse caso um bom diálogo, a ajuda do nutricionista, pediatra, psicólogo , endocrinologista e professor de educação física é muito importante, tanto para a criança como para os pais a aprenderem a lidar com a situação.

HORA DO LANCHE:
A maior dificuldade é saber o que dar a criança pra comer no recreio da escola, pois, longe da vigília dos pais, os baixinhos aproveitam e comem escondido.
Nesse caso, peça ao inspetor der alunos que o assegure de que, realmente, a criança vai comer o teu lanche, mas nunca repreenda, lembre-se quem deve educar e ensinar o correto são exclusivamente os pais.
Uma ótima opção de lanches são: frutas, iogurtes, vitaminas de leite com frutas, pão de queijo, sanduíche natural. .

Hora do almoço e jantar:
O obeso deve comer mais vezes ao dia em menor quantidade para não sentir fome e acelerar o metabolismo, por isso é importante que se faça ao menos seis refeições em pequenas quantidades ao dia, de duas em duas horas.
-aumentando o consumo de saladas curas, seguido de pratos quentes e de sobremesa fruta; esqueça aquele docinho.





CHÁ DA VOVÓ- FITOTERAPIA
Aloe- vera - Conhecida popularmente como Babosa.
Obs.: nunca tome medicamentos sem prescrição médica e orientação de um farmacêutico.



A babosa tem sido muito utilizada para fins terapêuticos e tratamentos em geral de pele, cabelos, e até como preventivo do câncer em pequeno estágio e inicial.
Existem aproximadamente 200 espécies de Aloe vera, e você poderá estar utilizando como nos tratamentos a seguir.
Ação laxante: tomar 01 colher de gel de babosa pela manhã diariamente (pode tomar batido no liquidificador com leite ou água)
Ação adstringente e clareadora e tira manchas da pele: pegue o seu creme hidratante comum de seu uso diário e retire metade do creme do pote e acrescente gel de babosa batido no liquidificador, sem a casca verde externa até completar o frasco, mexa bem e utilize em todo o corpo por 20 minutos antes do banho três vezes na semana. O prazo de validade é o mesmo do creme hidratante.
Creme para o cabelo com ação escurecedora e tonificante da raiz evitando quedas e inflamação do couro cabeludo , caspas e oleosidade do cabelo.:
Retire do seu xampu de uso diário aproximadamente 01 xícara de chá e acrescente em gel de babosa batido no liquidificador sem a casca verde escura externa, e lave seus cabelos normalmente .








RECEITA DO DIA:

SANDUICHE SAUDÁVEL : SUBSTITUI UMA REFEIÇÃO(ALMOÇO OU JANTAR)
02 fatias de pão de forma ou 01 pão sírio ou 01 pão francês sem miolo.
01 porção de peito de frango, ou um bife, ou um hambúrguer
Alface, tomate, cenoura ralada crua a vontade.
OBS: esse lanche é balanceado e substitui uma refeição. Mas cuidado com os acompanhamentos como maionese que é muito calórico, escolha a mostarda que é menos calórica.

SANDUICHE NATURAL:
02 fatias de pão de forma
01 colher de sopa de maionese (para acrescentar na salada)
01 fatia de presunto e 01 fatia de queijo tipo ricota ou mussarela ou 01 bife de peito de frango
Maionese de cenoura ralada crua, alface e tomate a vontade.
05 uvas passas.
Preparo:
Faça uma salada com uma colher de sopa de maionese, as verduras curas e acrescente no pão de forma com sua opção de recheio preferido.
Obs.: este lanche deve ser armazenado em geladeira imediatamente após ser feito e embalado em papel alumínio ou plástico (tipo filme) e consumido no mesmo dia.


Causas não clássicas de obesidade: flora intestinal, disruptores endócrinos e baixa ingestão de cálcio são alguns dos itens citados entre as possíveis causas de obesidade em congresso brasileiro

Em simpósio dedicado às causas não clássicas da obesidade, apresentado no 14° Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica, foram discutidos o papel da flora intestinal de obesos, a baixa ingestão de cálcio, a deficiência de vitamina D e o papel dos disruptores endócrinos como possíveis causas não clássicas de obesidade.

O Dr. Mario José Abdalla Saad, professor e pesquisador da Unicamp, apresentou novos dados sobre a diferença da flora bacteriana intestinal de obesos e de indivíduos com peso normal. Há uma concentração de bactérias, que se renovam constantemente, como os firmicutes. O Dr. Saad citou um estudo com ratos, durante o qual foi realizado um transplante de flora intestinal de animais obesos em magros, o que resultou em aumento de peso. Sabe-se pouco ainda sobre a flora intestinal, a qual sofre influências genética, ambiental e da alimentação. Não se sabe ainda se a pessoa é obesa por ter essa flora intestinal, ou se apresenta tal flora por ser obesa. O fato é que já existe um tipo de flora X identificada com a obesidade.

Em seguida, o Dr. Luiz Henrique Griz, professor da Universidade do Estado de Pernambuco, comentou estudos que mostram a associação entre deficiência de vitamina D e de cálcio no aumento do risco da obesidade. Algumas análises norte-americanas identificam o baixo consumo de cálcio com o risco maior de obesidade. Segundo o endocrinologista, é necessário um estudo clínico randomizado, com controle de placebo, para comprovar melhor a relação entre baixa ingestão de cálcio e a obesidade.

O Dr. Nelson Rassi, investigador do Centro de Pesquisas Clínicas em Endocrinologia do Hospital Geral de Goiânia, mostrou dados que comprovam o efeito de substâncias largamente utilizadas pela indústria - e presente em produtos como latas de leite em pó para bebês e mamadeiras - no desenvolvimento da obesidade.

O bisfenol, presente em produtos para crianças ou em latas de refrigerante, foi apontado em pesquisas como um fator relacionado ao aumento de gordura em ratas. Testes apontam a presença do aditivo na urina de 95% de crianças e adolescentes nos Estados Unidos, citou o Dr. Rassi. Já o ftalato, composto químico proibido recentemente na fabricação de brinquedos e relacionado ao aumento da resistência à insulina, ainda é encontrado em embalagens de perfumes, por exemplo.

Análises mostram que os disruptores endócrinos podem exercer forte influência em pequenas quantidades. Quanto mais jovem a pessoa, mais fortes os efeitos no organismo. Por isso, a exposição a esse tipo de composto químico deve ser muito controlada em crianças.

Fonte: ABESO – Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica

Veja a notícia completa em:

CBOSM: Disruptores endócrinos entre as causas da obesidade

NEWS.MED.BR, 2011. Causas não clássicas de obesidade: flora intestinal, disruptores endócrinos e baixa ingestão de cálcio são alguns dos itens citados entre as possíveis causas de obesidade em congresso brasileiro. Disponível em: . Acesso em: 2 jun. 2011.
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