domingo, 22 de abril de 2012

EJACULAÇÃO PRECOCE TEM TRATAMENTO.

EJACULAÇÃO PRECOCE A Ejaculação Precoce ou Prematura (EP) é um dos problemas sexuais mais freqüentes nos homens e nos casais, sendo responsável por 40% das queixas encontradas em consultório de terapeutas sexuais. Acontece que a EP é um lugar comum na juventude, em encontros com parceiros novos ou após algum tempo de abstinência. Quando se estende pela maturidade e se torna presente em mais da metade dos encontros sexuais, torna-se, aí sim, um problema crônico e um Transtorno Sexual. O que é uma ejaculação normal? Do ponto de vista do funcionamento físico, a ejaculação se faz em dois estágios. No primeiro há a expulsão efetiva do líquido seminal (sêmen) dos órgãos acessórios de reprodução - próstata, vesícula seminal e canal ejaculatório - para a uretra. No segundo estágio, há a progressão desse líquido por toda a extensão da uretra até o meato uretral, que é o orifício na cabeça do pênis por onde sai também a urina. Acompanha-se desse processo fisiológico uma sensação subjetiva de profundo prazer conhecida como orgasmo. Como saber se tenho ejaculação precoce? Não existe um tempo específico antes de ejacular para definir esse problema sexual. A definição está na percepção, tanto sua quanto de sua parceira, de que a ejaculação foi mais rápida do que o esperado, de que não houve controle da ejaculação. As vezes o pênis nem chega a enrijecer, somente o movimento de aproximação e o toque do lençol já termina o que podia ser muito bom e prazeroso. Por vezes, o homem mantém a ereção por alguns minutos, começa a penetrar, mas logo ejacula, ficando insatisfeito e deixando a parceira "na mão". Sentimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante. Dificuldades maiores podem vir em seqüência, como a disfunção erétil (impotência) e a perda de intimidade no casal. Por que ocorre a EP? Os adeptos de Darwin (evolucionista inglês que propôs a teoria da seleção natural - 1859) explicam que a EP seria uma forma antiga de defesa contra predadores. Imaginem os primórdios da humanidade, onde havia centenas de perigos, sendo o "animal-ser-humano" muito frágil e pequeno frente aos riscos de seu meio ambiente! Aqueles indivíduos que demorassem muito para ejacular nas suas parceiras estariam muito mais predispostos a deixar seu flanco aberto às agressões de inimigos e animais selvagens. O ejaculador precoce tinha mais vantagens em terminar logo a inseminação e fugir, deixando também a "fêmea" escapar, para poder inseminar o maior número delas em menor tempo. Desta forma estaria aumentando a probabilidade de propagação de seus genes. Outras razões levantadas como causas da EP seriam: aumento anormal de sensibilidade da glande peniana, ansiedade frente ao desempenho sexual, inexperiência sexual, primeira experiência com parceira que tenha estimulado um coito rápido e culpa ou sentimentos negativos em relaçao à parceira. Raramente há um problema médico que explique a EP, como a prostatite aguda ou a esclerose múltipla. Na verdade, não existe uma única causa comprovada cientificamente de EP. E tem cura? Existe tratamento, tanto medicamentoso quanto psicoterápico. A primeira linha de tratamento é a reorientação e a reeducação do homem ou do casal quanto à função sexual normal. Clareiam-se as situações em que se considera como "normal" o tempo de ejaculação mais curto ou insatisfatório (comum em jovens, com novos parceiros, ou após longa abstinência). Quando a EP se torna persistente, ou seja, aparece em mais da metade dos encontros sexuais, um tratamento mais específico se faz necessário. A segunda linha terapêutica é o chamado tratamento cognitivo-comportamental. Constitui-se em uma série de exercícios e tarefas para serem realizadas em casa para controle do tempo de ejaculação. Seguem-se alguns exemplos meramente ilustrativos: Técnica de distração Durante o ato sexual, o homem é orientado a fixar o pensamento em alguma situação que o desligue de sexo, como em morte de alguém, ou em alguma mulher que não o agrada ou em contas bancárias. Assim que perceba que a ereção está se desfazendo, volta a se fixar na parceira. Deve usar essa distração, algumas vezes, para poder prolongar o tempo de penetração antes da ejaculação. Técnica de compressão O homem deve comprimir a base da glande (cabeça do pênis) por 4 a 5 segundos imediatamente após a primeira sensação de maior excitação. Com esse procedimento vai dificultar a entrada de sangue no pênis e retardar um pouco a ejaculação. Técnica stop-start Consiste em orientar o homem a ficar na posição superior à parceira para poder ter controle do movimento sexual. Deve iniciar a penetração e parar completamente os movimentos próximo ao momento de maior excitação. Pode usar a técnica de distração concomitantemente. O objetivo destas tarefas é fazer o homem tomar consciência do momento que antecede o primeiro estagio de ejaculação, podendo voluntariamente controlar quando deseja ejacular, evitando frustração a ele e à parceira. Pode-se combinar uma terceira linha de tratamento a esses exercícios: as medicações. Existe uma ampla gama de medicações que tem como efeito colateral o retardo do tempo de ejaculação. Tais drogas devem ser ministradas somente mediante prescrição médica criteriosa, pois possuem vários outros efeitos no organismo. Alguns deles, por exemplo, os antidepressivos tricíclicos são contra-indicados a pessoas com problemas de ritmo cardíaco. Algumas medicações tópicas (pomadas) à base de ervas ou anestésicos não foram comprovadas cientificamente como eficazes para o tratamento da EP. De qualquer forma, esta disfunção sexual tem bom prognóstico, ou seja, apresenta bons índices de cura para a grande maioria dos indivíduos que procura orientação especializada. Geralmente, seis a dez sessões são suficientes para a melhora da vida sexual do homem e do casal. A MAIORIA DOS HOMENS QUE ADERE AO TRATAMENTO CONSEGUE UMA MELHORA DO CASO EM 80 % ATRAVÉS DA ACUPUNTURA, FLORAIS DE BACH, HOMEOPATIA E HIPNOSE.

O DIREITO DE APLICAR A ACUPUNTURA COMO ARTE MILENAR AOS TERAPEUTAS É GARANTIDO.

Acupuntura: A Bela E A Fera Acupuntura: Tradição e Modernidade - Arte Digital: Henrique Vieira Filho - Modelo: Rilda Conforme QUAL profissão descreve a Acupuntura, ora é "bela", ora é "fera". Quando somos nós, Terapeutas Holísticos, quem discursamos, a técnica discorre sobre caminhos de "energia", auto-equilíbrio, "cada caso é único", abordagem holística, pulsologia, autoconhecimento, estímulos sutis e livre exercício. Porém, quando são as profissões convencionais ligadas à saúde, o discurso muda radicalmente: anatomia e fisiologia, intervenção no Cliente, todos os casos são comparáveis entre si, visão cartesiana, "tabelas de pontos X doenças", sintomas físicos sem significados além, agulhas perigosas (até mortais...) e monopolização. A primeira versão é embasada em milênios de tradições e prática, contando com dezenas de milhares de praticantes, inclusive, no Brasil. Já a segunda vertente, recém acabou de ser inventada e seu número de adeptos ainda mal ultrapassou a casa das centenas. Para efeito comparativo, no Estado mais populoso do Brasil, enquanto o SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS, contabiliza cerca de 8 mil Acupunturistas, boa parte dos quais, com CRT - Carteira de Terapeuta Holístico Credenciado, o Conselho Regional de Medicina apresenta menos de 400 médicos, disponibilizados em pesquisa automatizada em seu site oficial ! Ou seja, a esmagadora maioria dos profissionais praticam a Acupuntura em sua forma milenar tradicional. Outrossim, nem sempre o poder emana da maioria, nem no legislativo, nem no executivo, menos ainda no judiciário e, algumas vezes, até mesmo no assim chamado "4º poder", ou seja, os veículos de comunicação. Nestes últimos dias, diversas "reportagens" interpretaram uma simples etapa de uma disputa judicial entre o Conselho de Medicina contra o Conselho de Farmácia, como se isso transformasse a Acupuntura em monopólio MÉDICO. Seja por ignorância, seja por má fé, o título destas matérias "jornalísticas" estão absolutamente distante da verdade dos fatos. E, temos que manter as aspas, pois em muitas destas publicações, nem sequer constava jornalista responsável, nem mesmo o autor das imagens que ilustravam, ferindo tanto a ética jornalística e, até mesmo, a legislação. Em um veículo impresso, de uma grande capital brasileira, além de não constar o autor, ainda erraram a grafia: acuNpuntura !! Pasmem ! Claro que, com tantas incorreções, só de passar os olhos na matéria, nenhuma pessoa esclarecida irá considerar estas fontes de (des)informações... Na verdade, nada mudou para os filiados ao SINTE, pois nossos direitos foram conquistados em definitivo na Justiça, enquanto que a disputa judicial abordada na "reportagem" sequer nos envolve (Conselho de Medicina X Conselho de Farmácia) e ainda tem muitos recursos e décadas pela frente de trâmites judiciais. SE em algum momento se tornar necessário ter que defender nosso DIREITO ADQUIRIDO AO LIVRE EXERCÍCIO DA Acupuntura, uma das grandes vantagens do SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS, é que JÁ VENCEMOS a questão em última instância nos Tribunais Federais e também, por sermos o ÚNICO sindicato na profissão RECONHECIDO pelo MINISTÉRIO DO TRABALHO como sendo NACIONAL, temos o direito de entrar com MANDADO DE INJUNÇÃO, uma das excluvidades apenas para partidos políticos e sindicatos NACIONAIS. Até o momento, nem sequer é caso de exigir que os veículos de comunicação corrijam suas matérias, pois, sequer é a primeira vez que isso acontece (em média, a cada seis meses, publicam "notícias" semelhantes...) e, nas demais vezes, resultou justamente em efeito oposto ao que imaginavam: nossos serviços de Indicador Profissional, seja via internet, ou telefone, justamente AUMENTAVAM a procura por nossos credenciados que trabalhem com a técnica. A discussão se baseia naquilo que exaustivamente alertamos todos os filiados, ou seja, o "diagnóstico de DOENÇAS", o que, indiscutivelmente, é monopólio MÉDICO definitivo. O Conselho de Farmácia "pecou" em suas manifestações, pois baseia-se no modo MÉDICO de exercer Acupuntura, ou seja, "tabelinhas" de pontos para cada DOENÇA. Assim, de fato, exercem ilegalmente a Medicina ao fazerem Acupuntura dessa forma. A polêmica decorre da ignorância de suporem que é necessário saber a DOENÇA (diagnóstico MÉDICO e monopólio destes...) para poder escolher os pontos de Acupuntura, o que, automaticamente, implicaria que só MÉDICOS poderiam exercer... Bastaria argumentarem sobre a Acupuntura MILENAR, que envolve Pulsologia, avaliação energética, reações ao toque, enfim, inúmeros caminhos para escolha dos pontos que em nada tem a ver com "doenças", que é um conceito moderno e exclusivo para médicos. NÃO HÁ legislação sobre Acupuntura , o que significa que sua prática é de LIVRE exercício a quaisquer profissões, independente de formação. Justamente por isso, é exercida por várias profissões distintas, cada qual, em seu limite de atuação, por exemplos: Odontólogos utilizam Acupuntura para analgesia dentária; Veterinários, para tratamento de animais; Fisioterapeutas, para a reabilitação corporal; Médicos, para as doenças; E, a profissão que defendemos, que é a TERAPIA HOLÍSTICA utiliza em sua versão milenar, ou seja, para o equilíbrio energético, conceito este absolutamente ignorado pela ciência. Tais discussões foram objeto de disputas judiciais e, a jurisprudência firmada é a favor da LIVRE utilização da Acupuntura, independente de profissão de origem. Na verdade, um Conselho profissional pode criar regras tão somente para seus próprios membros, ou seja, o Conselho de Medicina poderia criar regras para os médicos exercerem Acupuntura, mas não tem direito legal de criar regras para os fisioterapeutas, nutricionistas, biomédicos, terapeutas holísticos, nenhuma outra profissão que não a própria... Assim sendo, tentaram lesar o Acupunturista em seus direitos constitucionais, em especial o ARTIGO 05 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL que lhe garante livre exercício deste ofício. Na forma que exercemos a Acupuntura, a proposta é despertar nos Clientes seus próprios recursos de auto-equilíbrio. Para tanto, o Terapeuta Holístico utiliza-se da desta técnica como mais um instrumento capaz de catalizar este processo. Ao contrário de como atuam os médicos, nossa profissão não utiliza o conceito de "doenças", pois este informação é desnecessária à Acupuntura Tradicional, cujos procedimentos de avaliação e atuação se baseiam em re-equilibrar fluxos de energia, detectáveis via Pulsologia ou reação ao toque em determinadas regiões corpóreas. A atuação se dá pela estimulação dos pontos detectados como harmonizantes ao momento, o que pode ser feito com as conhecidas agulhas descartáveis de uso único, ou por meios mais agradáveis, tais como aplicação de cores, de imãs, e, até mesmo, do "simples" toque. Como cada caso é um caso, as reações despertas são as mais diversificadas possíveis, incluindo a ampliação do autoconhecimento que, na verdade, é a meta profunda da Acupuntura e de quaisquer outras técnicas aplicadas da Terapia Holística. Já faz 20 anos que o SINTE monitora consultas públicas, projetos de lei, reuniões de conselhos profissionais, portarias, resoluções, etc, etc, não só de serviços de Acupuntura, como também, de equipamentos, produtos de Fitoterapia, Estética, enfim, dezenas e dezenas de vertentes técnicas que convergem para a Terapia Holística. Por exemplo, nos próximos dias ocorre a "enésima" consulta pública no Congresso Nacional, para que a "sociedade se manifeste" para "orientar" os legisladores quanto aos projetos de lei sobre a Acupuntura, que tramitam infinitamente sem jamais chegarem a lugar algum. Dessas duas décadas de experiência nesses acompanhamentos, bem constatamos que tais situações são meros teatros, palcos para que políticos façam seus discursos contra ou a favor, angariando simpatia de seu eleitorado, sem que absolutamente nada seja decidido. Paralelamente, igualmente lucram com a situação os grupos que organizam "caravanas" (precisam de verba para custear tais viagens...), abaixos assinados (o que se traduz no comércio de malas-diretas...) e entidades que buscam angariar novos associados, amedrontados com as "notícias", mediante promessa de que irão resolver a situação... E, claro, como nenhuma situação de perigo REAL acontece, depois, quando o povo percebe que nada mudou, nem para pior, nem para melhor, aí todos os envolvidos "posam" de "salvadores", como se fossem eles que tivessem impedido alguma "tragédia". Outrossim, sempre é melhor PREVENIR e alguns cuidados devem ser observados, por quem trabalha com Acupuntura. Por sinal, desde SEMPRE o SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS alertou e continua orientando, para este sentido, especialmente, a ADEQUAÇÃO DE TERMOS: Utilizem o nome CORRETO de nossa PROFISSÃO, ou seja, você é um Terapeuta Holístico(a) e não um simples "acupunturista" (espetador de agulhas...). Afinal, quem trabalha nesta linha oriental tem que estar capacitado para Fitoterapia, Terapia Corporal e Psicoterapia Holística, pois, a MODALIDADE TERAPIA TRADICIONAL CHINESA engloba uma série de técnicas que vão muito além das simples agulhadas. Jamais vinculem seus trabalhos a "doenças" de espécie alguma. A TERAPIA HOLÍSTICA trabalha com o raciocínio de harmonização de "energia", e os pontos são escolhidos via Pulsologia, via reação ao TOQUE em pontos de alarmes, enfim, nada a ver com "doenças", pois tais informações só interessam a quem for MÉDICO, pois este sim, depende de tal diagnóstico, pois são limitados a trabalhar com "tabelinhas" de "pontos X doenças", conceito que não se enquadra em nossa profissão. Em suma, muito ainda há o que percorrer, por isso, não há motivos nem para alarde, nem para comemorar, já que é apenas mais uma das rotinas de acompanhamento que fazemos. Basta a quem for nosso filiado continuar a trabalhar dentro das Orientações e Pareceres do SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS. Henrique Vieira Filho - Terapeuta Holístico - CRT 21001, é autor de diversos livros da profissão, ministra aulas na CEATH - Comunidade de Estudos Avançados em Terapia Holística. contato@sinte.com.br Texto extraido de: http://www.sinte.com.br/revistaterapiaholistica/tradicionais/acupuntura/325-acupuntura-polemica#ixzz1soa0AukZ Direitos Autorais: SINTE - SINDICATO DOS TERAPEUTAS

sexta-feira, 13 de abril de 2012

VOCÊ TEM ÉTICA?

A origem da palavra ética vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram o “ethos” grego, para o latim “mos” (ou no plural “mores”), que quer dizer costume, de onde vem a palavra moral.A ética é uma característica inerente a toda ação humana e, por esta razão, é um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de "consciência moral", estando constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas. A ética está relacionada à opção, ao desejo de realizar a vida, mantendo com os outros relações justas e aceitáveis. O homem é um ser-no-mundo, que só realiza sua existência no encontro com outros homens, sendo que, todas as suas ações e decisões afetam as outras pessoas. Nesta convivência, nesta coexistência, naturalmente têm que existir regras que coordenem e harmonizem esta relação. Estas regras, dentro de um grupo qualquer, indicam os limites em relação aos quais podemos medir as nossas possibilidades e as limitações a que devemos nos submeter. São os códigos culturais que nos obrigam, mas ao mesmo tempo nos protegem. As normas de que estamos falando têm relação como o que chamamos de valores morais. São os meios pelos quais os valores morais de um grupo social são manifestos e acabam adquirindo um caráter normativo e obrigatório. A moral pode então ser entendida como o conjunto das práticas cristalizadas pelos costumes e convenções histórico-sociais. É algo adquirido como herança e preservado pela comunidade. A ética seria então uma espécie de teoria sobre a prática moral, uma reflexão teórica que analisa e critica os fundamentos e princípios que regem um determinado sistema moral. O dicionário Abbagnado, entre outras considerações nos diz que a ética é "em geral, a ciência da conduta" . "A ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade. Ou seja, é ciência de uma forma específica de comportamento humano." (Sanchez Vasquez) Assim como os problemas teóricos morais não se identificam com os problemas práticos, embora estejam estritamente relacionados, também não se podem confundir a ética e a moral. A ética não cria a moral. A ética depara com uma experiência histórico-social no terreno da moral, ou seja, com uma série de práticas morais já em vigor e, partindo delas, procura determinar a essência da moral, sua origem, as condições objetivas e subjetivas do ato moral, as fontes da avaliação moral, a natureza e a função dos juízos morais, os critérios de justificação destes juízos e o princípio que rege a mudança e a sucessão de diferentes sistemas morais. A ética também estuda a responsabilidade do ato moral, ou seja, a decisão de agir numa situação concreta é um problema prático-moral, mas investigar se a pessoa pôde escolher entre duas ou mais alternativas de ação e agir de acordo com sua decisão é um problema teórico-ético, pois verifica a liberdade ou o determinismo ao qual nossos atos estão sujeitos. A ética pode também contribuir para fundamentar ou justificar certa forma de comportamento moral. Assim, se a ética revela uma relação entre o comportamento moral e as necessidades e os interesses sociais, ela nos ajudará a situar no devido lugar a moral efetiva, real, do grupo social. Sendo a ética uma ciência, devemos evitar a tentação de reduzi-la ao campo exclusivamente normativo. Seu valor está naquilo que explica e não no fato de prescrever ou recomendar com vistas à ação em situações concretas. A ética também não tem caráter exclusivamente descritivo pois visa investigar e explicar o comportamento moral, traço inerente da experiência humana. Não é função da ética formular juízos de valor quanto à prática moral de outras sociedades, mas explicar a razão de ser destas diferenças e o porque de os homens terem recorrido, ao longo da história, a práticas morais diferentes e até opostas. TESTE DE ÉTICA Segue abaixo as características de algumas personalidades. Acompanhe mentalmente e imagine cada um deles. Tente descobrir quem são eles. DICA: São todos muito famosos! 1-Jovem aristocrata, homossexual, dono de uma escola para rapazes; 2-Negro, pastor, teólogo, revolucionário, pacifista, condenado por desordem pública; 3-Artesão, desempregado, sem-teto, amigo de ladrões, condenado a morte; 4-Músico, filho de uma mulher com Sífilis, surdo e temperamental; 5-Criança difícil, não falou até os três anos, reprovado na escola fundamental, perseguido pela polícia; 6-"Nerd", tímido, pouco popular na escola, desobedeceu os pais e saiu do curso de Matemática no terceiro ano para colocar seu próprio negócio; 7-Estudioso, portador de múltiplas deficiências causadas por uma doença rara e sem cura; 8-Estudioso, não fuma, não bebe, solteiro, grande organizador, escreveu um livro intitulado "Minha Luta"; 9-Filho adotivo da aristocracia, grande administrador, admirador de música e de teatro, construiu grandes obras; 10-Moço tímido na adolescência, soldado e trabalhador voluntário, teve boa educação, casado, teve 12 filhos; 11-Prostituta, perseguida e condenada a morte; 12-Órfã de pai, tímida, religiosa, tem problemas cardíacos; 13-Filho de imigrantes, foi coroinha, atleta, graduado em Direito, foi condenado à prisão por 15 anos; 14-Órfã, criada em orfanato, adotada várias vezes até se casar, aos 16 anos, viciada em drogas; 15-Viciado em cocaína, especialista em sexualidade, fumante; 16-Seu pai recusou-se a reconhecer a paternidade, ainda jovem acusado por atentado ao pudor. Pintor. Agora, saiba quem são os personagens que estão por trás de cada característica acima, e SURPREENDA-SE: 1-PLATÃO 2-MARTIN LUTHER KING 3-JESUS CRISTO 4-BEETHOVEN 5-ALBERT EINSTEIN 6-BILL GATES 7-STEPHEN HAWKINS 8-ADOLF HITLER 9-NERO 10-OSAMA BIN LADEN 11-MARIA MADALENA 12-MADRE TERESA DE CALCUTÁ 13-FIDEL CASTRO 14-MARILYN MONROE 15-SIGMUND FREUD 16-LEONARDO DA VINCI Conclusão: já parou para pensar em como nos armamos do direito de julgar as pessoas apenas por conhecer algumas características delas? Cada ser humano é especial e tem muito a mostrar para o mundo. Não temos o direito de fazer julgamentos precipitados por nossa própria conta. Sempre precisamos enxergar os dois lados da moeda. OBS: esse teste foi feito com os alunos da disciplina Ética, do curso de Comunicação Social - Relações Públicas, em 2009! FONTE: PENSADORES AMADORES.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

VOCÊ JA OUVIU FALAR DE PALAVRAS QUE COLOCADAS EM FRASES ERRADAS MUDA TODA UMA ESTÓRIA. CONFIRA!

VOCÊ JA OUVIU FALAR EM AUXILIARES LINGUISTICOS? De acordo com a programação Neuro Linguisitca, a linguagem dirige nossos pensamentos para direções específicas e, de alguma maneira, ela nos ajuda a criar a nossa realidade, potencializando ou limitando nossas possibilidades. A habilidade de usar a lingua¬gem com precisão é essencial para nos comunicarmos melhor. A seguir estão algumas palavras e expressões que devemos observar quando falamos, porque podem dificultar nossa comunicação. j Cuidado com a palavra NÃO, a frase que contém "não”, para ser compreendida, traz à mente o que está junto com ela. O “não” existe apenas na linguagem e não na experiência. Por exemplo, pense em “não”... (não vem nada à mente). Agora vou lhe pedir “não pense na cor vermelha”, eu pedi para você não pensar no vermelho e você pensou. Procure falar no positivo, o que você quer e não o que você não quer. k Cuidado com a palavra MAS que nega tudo que vem antes. Por exemplo: “O Pedro é um rapaz inteligente, esforçado, mas...” Substitua MAS por E quando indicado. l Cuidado com a palavra TENTAR que pressupõe a possibilidade de falha. Por exemplo: “vou tentar encontrar com você amanhã às 8 horas”. Tenho grande chance de não ir, pois, vou “tentar”. Evite “tentar”, FAÇA. m Cuidado com as palavras DEVO, TENHO QUE ou PRECISO, que pressupõem que algo externo controla sua vida. Em vez delas use QUERO, DECIDO, VOU. n Cuidado com NÃO POSSO ou NÃO CONSIGO que dão a idéia de incapacidade pessoal. Use NÃO QUERO, DECIDO NÃO, ou NÃO PODIA, NÃO CONSEGUIA, que pressupõe que vai poder ou conseguir. o Fale dos problemas ou descrições negativas de si mesmo, utilizando o tempo do verbo no passado ou diga ainda. Isto libera o presente. Por exemplo: “eu tinha dificuldade de fazer isso”; “não consigo ainda.” O ainda pressupõe que vai conseguir. p Fale das mudanças desejadas para o futuro utilizando o tempo do verbo no pre¬sente. Por exemplo, em vez de dizer “vou conseguir”, diga “estou conseguindo”. q Substitua SE por QUANDO. Por exemplo: em vez de falar “se eu conseguir ganhar dinheiro eu vou viajar”, fale “quando eu conseguir ganhar dinheiro eu vou viajar”. “Quando” pressupõe que você está decidido. r Substitua ESPERO por SEI. Por exemplo, em vez de falar, “eu espero aprender isso”, fale: "eu sei que eu vou aprender isso”. “ESPERAR” suscita dúvidas e enfraquece a lin¬guagem. s Substitua o CONDICIONAL pelo PRESENTE. Por exemplo, em vez de dizer “eu gostaria de agradecer a presença de vocês”, diga “eu agradeço a presença de vocês. O verbo no presente fica mais concreto e mais forte.