quinta-feira, 23 de junho de 2011

insônia pode aumentar risco cardiovascular em pacientes com transtorno bipolar, diz pesquisa apresentada na reunião da Associated Professional Sleep Societies


Na última década tem havido crescente preocupação com a elevada prevalência de fatores de risco cardiovasculares no transtorno bipolar. Paralelamente a estes achados, evidências epidemiológicas sugerem que sintomas de insônia (dificuldades para começar a dormir ou se manter adormecido e acordar muito cedo) estão independentemente associados com maiores taxas de fatores de risco cardiovasculares na população geral.
O objetivo do estudo, apresentado na reunião anual da Associated Professional Sleep Societies, foi avaliar a associação entre sintomas de insônia e fatores de risco cardiovasculares em pessoas com transtorno bipolar, na National Comorbidity Survey - Replication (NCS-R).
A prevalência dos fatores de risco como obesidade, hipertensão arterial e diabetes/hiperglicemia foi comparada em 3 grupos de entrevistados com doença bipolar com base na presença de:
1. Sintomas de insônia crônica.
2. Sintomas de insônia aguda.
3. Problemas de sono no ano passado.
As taxas de obesidade e de hipertensão arterial foram estatisticamente maiores em pacientes bipolares do grupo 1 (41,8% e 28,8%) e do grupo 2 (43,7% e 24,1%) em comparação com pacientes bipolares que não apresentavam alterações do sono (19,7% e 5,9%). Diabetes/hiperglicemia não diferiram significativamente entre os grupos.
Os resultados mostram que, na população estudada, os sintomas de insônia, especialmente aqueles que são de natureza
crônica, podem conferir risco para a obesidade e para hipertensão arterial na doença bipolar.
NEWS.MED.BR, 2011. Insônia pode aumentar risco cardiovascular em pacientes com transtorno bipolar, diz pesquisa apresentada na reunião da Associated Professional Sleep Societies. Disponível em: . Acesso em: 23 jun. 2011.

TRATAMENTO PARA INSONIAS:

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

NEUROSE DE ANGUSTIA, SAIBA COMO ELA SE MANISFESTA.

O que é a neurose de angústia?

Essa neurose é caracterizada por um sentimento permanente de angústia não referida a algo determinado. Sobre esse terreno angustioso podem ocorrer exacerbações súbitas, intensas e aparentemente imotivadas (crises de angústia), com seus correspondentes correlatos fisiológicos.

Quais são as diferenças entre angústia e ansiedade?

Geneticamente falando, não há diferença entre as duas. No sentido fenomenológico, contudo, fala-se de angústia se predominam sensações de constrição e aperto (principalmente referidas ao peito e à cabeça) e de ansiedade para se referir às expectativas negativas, a uma certa inquietação motora e psíquica generalizada e a correlatos fisiológicos como palpitações, tremores, abafamento respiratório etc. Pieron diz que “na prática, os dois termos são sinônimos”. As raízes etimológicas de ambos são comuns. A palavra angústia significa sufocar, estrangular e ansiedade se refere a incerteza, excitação, medo, estreitamento. A literatura de língua inglesa parece ter preferência por angst (angústia) e a francesa por anxieté (ansiedade).

Quais os sintomas mais comuns da neurose de angústia?

O sentimento mais chamativo e que se destaca dos demais é uma angustia crônica generalizada. Em razão dessa angústia quase sempre os músculos estão tensos e o relaxamento é difícil ou impossível. Há também uma inquietação incômoda, um medo vago e indefinido e tormentosas expectativas negativas relativas ao futuro. Habitualmente estão presentes também os acompanhamentos fisiológicos, tais como palpitações, sensações de sufocações, tremores, sudorese excessiva, mal estar gástrico etc. Muito frequentes são as sensações de aperto na cabeça o no peito. São comuns os distúrbios psicossomáticos como úlceras, asma, gastrites, colites, dores de cabeça etc. Algumas vezes esses neuróticos mostram-se hipocondríacos, fóbicos, histéricos ou melancólicos. Geralmente a função sexual está prejudicada, com diminuição do interesse e deformações várias. Outras vezes sofrem de graves inibições generalizadas das demais funções, as quais limitam suas vidas: não conseguem trabalhar, divertir-se, conviver livremente etc. Quando predomina a inquietude, costuma-se dar ao quadro a denominação de ansiedade.

Quais as características psicológicas mais importantes das pessoas com neurose de angústia?

Os angustiados estão continuamente em estado de alerta, à espreita de um perigo imaginário, vago e indefinido. Frequentemente esse perigo é referido à saúde e eles supervalorizam negativamente todo sinal que interpretem como doença. Em compensação, fatos relevantes e realmente ameaçadores, como as guerras e a falta de higiene, por exemplo, podem deixá-los indiferentes.

Os angustiados, principalmente aqueles inquietos e intranquilos a que se chama ansiosos, têm dificuldades com o ócio e, em geral, não concedem a si mesmos nenhuma forma de lazer. Em geral estão numa constante movimentação estéril (sacodem as pernas, esfregam as mãos, andam de um lado para outro etc.), como em contínua atividade. Se nada têm a fazer, inventam alguma coisa. Quase nunca tiram férias e não se permitem desfrutar outros momentos de relaxamento. Frequentemente se queixam de fadiga ou “esgotamento” que, no entanto, não guarda relação com o esforço físico. Nunca vivenciam o momento presente e sempre estão mentalmente antecipando um futuro desastroso. Sempre requerem a presença de outras pessoas, sendo-lhes difícil ficar sozinhos. A insegurança por vezes os leva a desistirem de suas empreitadas, convencidos de antemão de que elas “não darão certo”. Sentem-se inferiores, débeis e impotentes e, por isso, suas vidas são marcadas por fracassos, tristezas e crises. Habitualmente são muito voltados para si mesmos, sem horizontes ou perspectivas. Suas relações sociais (casamento, profissão, amizades etc.) são baseadas na necessidade de se sentirem protegidos. Decorrências normais da vida, como a menopausa ou a aposentadoria, por exemplo, são experimentadas com grande dramaticidade.

Em seu texto sobre a neurose de angústia, Freud lista os seguintes sintomas:

Ataques de ansiedade.
Ataques de ansiedade de distúrbios somáticos vários.
Ataques de suor geralmente à noite.
Ataques de tremores e calafrios.
Ataques de fome devoradora.
Diarreia sobrevindo em forma de ataques.
Tais sintomas podem existir cronicamente, mas mostram-se mais nítidos em momentos de exacerbação ou crise.

Como deve ser tratada a neurose de angústia?

Os tranquilizantes, também chamados ansiolíticos, principalmente os da classe dos benzodiazepínicos, são bastante eficazes no tratamento sintomático da angústia. Eles devem, sempre que necessário, acompanhar a psicoterapia analítica ou cognitivo-comportamental, de valor etiológico.

ABC.MED.BR, 2011. Neurose de angústia. Como ela é?. Disponível em: . Acesso em: 16 jun. 2011.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

TONTURA, VERTIGEM , LABIRINTITE.

O QUE É?
Tontura é o termo que representa genericamente todas as manifestações de desequilíbrio.
As tonturas estão entre os sintomas mais freqüentes em todo o mundo e são de origem labiríntica em 85% dos casos. Mais raramente, as tonturas podem ser de origem visual, neurológica ou psíquica.
Vertigem é um tipo particular de tontura, caracterizando-se por um sensação de rotação.
Labirintite é uma enfermidade de rara ocorrência, caracterizada por uma infecção ou inflamação no labirinto. O termo é utilizado de forma equivocada para designar todas as doenças do labirinto.
Existem dezenas de doenças e/ou distúrbios labirínticos e cada uma delas tem características próprias que exigem formas especiais de tratamento.
COMO É?
A maioria das pessoas usa a palavra tontura para descrever a sua perturbação do equilíbrio corporal. Outras descrevem essa perturbação como atordoamento, sensação de “cabeça leve”, entontecimento, estonteamento, impressão de queda, instabilidade, sensação de flutuação, de estar caminhando em cima de um colchão, tonteira ou, ainda, zonzeira.
A vertigem é o tipo mais freqüente de tontura. O paciente sente-se girando no meio ambiente ou o ambiente gira a sua volta.
As crises mais fortes de tontura podem ser acompanhadas de náuses, vômitos, suor, palidez e sensação de desmaio.
Muitos pacientes com tontura também podem referir outros sintomas como ruídos no ouvido ou na cabeça (zumbido, zoada, tinido, tinitus), diminuição da audição, dificuldade para entender, desconforto a sons mais intensos, perda de memória, dificuldade de concentração, fadiga física e mental. Isso é devido às interrelações entre o sistema do equilíbrio com a audição e outras funções do sistema nervoso central.

A figura mostra o ouvido externo (canal do ouvido, tímpano), ouvido médio (com os ossículos martelo, bigorna, estribo) tuba auditiva, ouvido interno ou labirinto (aparelho vestibular, vestíbulo, cóclea, nervo vestibular, nervo coclear), cérebro.
LABIRINTO – O QUE É?
O labirinto, também conhecido como ouvido interno, congrega as funções da audição e do equilíbrio. Fica encrustado no osso temporal, um dos ossos do nosso crânio.
A palavra labirinto lembra uma estrutura complexa e elaborada. Assim, quando os anatomistas clássicos começaram a estudar o osso temporal, perceberam que havia tantas estruturas, tantos pequensos orifícios, tantas estruturas ósseas diferentes, que o nome labirinto foi a escolha lógica.
A parte anterior do labirinto, chamada de cóclea, está relacionada coma a audição. A parte posterior, formada por um conjunto de três canais, chamados de canais semicirculares, está relacionada com o equilíbrio.
A estrutura que liga a cóclea ao aparelho vestibular é chamada de vestíbulo (o “hall” de entrada do labirinto).
Dentro do labirinto ósseo existe um labirinto membranáceo, imerso em um líquido chamado perilinfa. No vestíbulo, o labirinto membranaáceo divide-se em duas pequenas bolsas: o utrículo e o sáculo. O labirinto membranáceo é preenchido por um líquido, a endolinfa.
As informações sobre o equilíbrio e a audição chegam ao cérebro através dos nervos vestibular e coclear, respectivamente.
LABIRINTOPATIAS OU VESTIBULOPATIAS
As doenças do labirinto são popularmente conhecidas como “labirintites”, uma denominação errônea porque uma infecção ou inflamação do labirinto, como sugere o sufixo-ite, são de rara ocorrência. Os termos labirintopatias (para designar as afecções do ouvido interno ou labirinto) ou vestibulopatias (para designar as afecções que acometem qualquer parte do sistema vestibular ou sistema de equilíbrio) são mais adequadas.
Vestibulopatias periféricas são as que acometem o sistema vestibular periférico, constituído pelos canais semicirculares, utrículo, sáculo e o nervo vestibular (oitavo por craniano). Cerca de 85% das vestibulopatias são de origem periférica.
Vestibulopatias centrais são as que lesam estruturas vestibulares no sistema nervoso central.
EQUILÍBRIO – COMO É MANTIDO?
A manutenção do equilíbrio corporal é uma função extremamente complexa e envolve diversos órgãos e sistemas.
Os principais sensores do sistema do equilíbrio estão no labirinto, nos olhos, na pele e nos músculos e articulações.
O labirinto informa sobre a direção dos movimentos da cabeça e do corpo (para cima, para baixo, de um lado para o outro, para frente, para trás e rotações).
Os olhos informam sobre a posição do corpo no espaço, a pele informa sobre qual parte do corpo que está em contato com uma superfície e os músculos e articulações (sistema proprioceptivo) informam sobre os movimentos e quais as partes do corpo que estão envolvidas com eles.
O sistema labiríntico é a central de informações, que recolhe os impulsos de todos os sensores eo sistema nervoso central as recebe para serem analisadas. As informações recebidas devem ser coerentes. A chegada de informações conflitantes pode resultar em tontura e enjôo até que o sistema se habitue a esta nova realidade.
TONTURA É DOENÇA?
Tontura não é doença, e sim um sintoma que pode surgir em numerosas doenças. Tontura é uma sinal de alerta, de alarme de que algo não está bem no organismo.
Depois de dor de cabeça, tontura parece ser o sintoma a mais comum em consultórios médicos. Estima-se que cerca de 42% dos adultos queixam-se de tontura em alguma época de suas vidas.
Os diferentes tipos de tontura podem ocorrer em qualquer faixa etária, sendo mais comum em idosos. O sexo feminino parece ser o mais acometido.
As tonturas podem afetar de diferentes modos a qualidade de vida. Podem ser leves, moderadas ou intensas, esporádicas, freqüentes ou constantes e, além da desconfortável sensação de perturbação do equilíbrio corporal, podem vir acompanhadas de prejuízo da memória, dificuldade para entender, fadiga física e mental, dificuldade para ler e escrever.
A insegurança física gera insegurança psíquica, o que pode ocasionar ansiedade, depressão e pânico.
AS CAUSAS
O desequilíbrio corporal pode ocorrer por apresentar alterações funcionais originadas nas diversas estruturas do sistema vestibular (vestibulopatias primárias) ou determinadas por problemas clínicos à distância em outros órgãos ou sistemas, que podem afetá-lo de diferentes maneiras (vestibulopatias secundárias).
Numerosas são as causas de vestibulopatias primárias e secundárias:


traumatismos de cabeça e pescoço
infecções (por bactérias ou vírus)
drogas ou medicamentos (nicotina, cafeína, álcool, maconha, anticoncepcionais, sedativos, tranqüilizantes, antidepressivos, antiinflamatórios, antibióticos, etc.)
erros alimentares
tumores
envelhecimento
distúrbios vasculares (hiper ou hipotensão arterial, arteriosclerose)
doenças metabólicas – endócrinas (hipercolesterolemia, hiper ou hipoglicemia, hiper ou hipoinsulinemia, hiper ou hipotireoidismo)
anemia
problemas cervicais
doenças do sistema nervoso central
alergias
distúrbios psiquiátricos, etc.
A descoberta da causa implica, muitas vezes, na realização de diversos exames complementares (sangue, urina, radiológico) ou avaliações em outras áreas médicas (endocrinologia, neurologia, cardiologia, psiquitria, ortopedia, reumatologia, etc.).
As doenças, propriamente, que podem acometer os sistemas vestibular e auditivos, causando tonturas com ou sem outros sintomas como zumbido, surdez, etc. são bastante numerosas. Mencionaremos apenas as mais comuns:


vertigem postural paroxística benigna:
breves e repentinos episódios devertigem e/ou enjôo aos movimentos da cabeça.

doença de Ménière:
Nos quadros clínicos típicos, a queixa é de crises vertiginosas, diminuição da audição, sensação de pressão no ouvido.

neurite vestibular:
Vertigem aguda, intensa e prolongada, com náuseas e vômitos. Pode ser de origem inflamatória ou infecciosa (viral).

Doenças do ouvido médio e/ou tuba auditiva:
Vertigens, zumbido e/ou diminuição da audição podem ser causados por obstrução da tuba auditiva e otite média.

Cinetose (mal do movimento)
tonturas, náuseas, eventualmente vômitos, palidez e suor podem ocorrer em veículos em movimento.Quando enjoamos em um navio ou automóvel, isso resulta do conflito de informações entre os sensores. O Máximo do conflito ocorre quando nos encontramos sentados em uma sala interna de um navio. Como não há janelas, os nossos olhos informam que estamos parados. O nosso sistema proprioceptivo (músculos e articulações) também informa que estamos parados. Mas os labirintos continuam informando que estamos em movimento. Algumas pessoas são mais sensíveis a esse conflito de informações. Quando estamos e lendo em um automóvel em movimento enjoamos mais, porque nossos olhos, fixos na leitura, não colaboram com os labirintos na informações relacionadas com o movimento do automóvel.

Surdez súbita e vertigem:
A perda auditiva, habitualmente, surge em um dos ouvidos e pode ter diferentes causas, como infecções por vírus, traumas cranianos ou acústicos, doenças auto-imunes, vascular, tumores, etc. Tonturas de vários tipos podem ocorrer. A crise vertiginosa típica com náuseas e vômitos é comum.

Esclerose Múltipla:
É uma afecção crônica e progressiva, de causa desconhecida, do sistema nervoso central. Vertigem súbita, com ou sem perda da audição, súbita ou não, e/ou zumbido podem ser os sintomas iniciais. Tontura e desequilíbrio são mais comuns do que a perda auditiva.
COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?
O conjunto de história clínica, exame físico e a seqüência dos testes auditivos e vestibulares aplicados recebe o nome de avaliação otoneurológica.
Um dos pontos mais importantes da avaliação otoneurológica é a história clínica. Devem ser obtidas informações detalhadas do paciente sobre sua tontura e outros sintomas concomitantes. Os antecedentes pessoais e familiares, conhecer os hábitos de vida, medicações e preferências alimentares da pessoa também é muito importante.
Existe uma série enorme de testes de audição e de equilíbrio corporal (testes labirínticos). Esses exames são realizados de acordo com a necessidade de cada paciente. Não existe uma seqüência predeterminada. Os resultados dos testes básicos indicam quais os testes mais avançados que devem ser aplicados.
Em função dos grandes progressos na obtenção de imagens do corpo humano, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética são dos exames de enorme utilidade no diagnóstico das vestibulopatias.
COMO SE TRATA?
Vertigem e outras tonturas são sintomas que costumam ser sensíveis ao tratamento desde que haja coerência com o diagnóstico formulado.
Em grande número de casos, com auxílio de exames laboratoriais e obtenção de imagens, conseguimos estabelecer a causa da doença e instituir o melhor dos tratamentos, ou seja, o tratamento etiológico (da causa).
O tratamento atual das doenças ou distúrbios do equilíbrio consiste numa associação de providências que devem ser tomadas para se obter resultados mais satisfatórios. Esse múltipla abordagem de conduzir o tratamento consiste no seguinte:

procurar eliminar ou atenuar a causa da tontura
utilizar criteriosamente os medicamentos antivertiginosos: Existem vários remédios que são usados no tratamento das tonturas. Eles têm a função de deprimir o sistema labiríntico. Alguns deles são tão populares que se encontram nas listas de medicamentos mais vendidos. As vezes, encontramos pacientes que já tomaram todos, ou quase, os remédios que existem e vieram à consulta para saber se já surgiu algum produto novo. O importante é a escolha do medicamento mais adequado, baseado no diagnóstico e nas reações orgânicas e psíquicas de cada paciente.
Personalizar os exercícios de reabilitação do equilíbrio: A reabilitação do equilíbrio, por meio de exercícios (exercícios vestibulares), reajusta as relações entre os sinais enviados pelas estruturas responsáveis pela manutenção da postura corporal (labirinto, olhos, pele, músculos e articulações). Tratam-se de exercícios repetitivos com os olhos, a cabeça e o corpo com o objetivo de criar um conflito sensorial que vai acelerar a compensação, provocando o reajuste da função do equilíbrio.
Correção de erros alimentares que podem agravar a vertigem e sintomas associados.
Mudanças de hábitos ou vícios que possam ser fatores de risco, principalmente quanto ao uso de açúcares de absorção rápida, café, álcool e fumo.
Cirugia da vertigem: Deve ser destinada a casos específicos (tumores, fracassos do tratamento clínico em certas doenças), em combinação, ou não, com as medidas que constituem a múltipla abordagem do tratamento conservador.
COMO A TONTURA EVOLUI?
Algumas doenças, ou distúrbio labirínticos, são autolimitantes, ou seja, curam sozinhas. Outras curam por compensação labiríntica, ou seja, um reajuste entre as estruturas que comandam o nosso equilíbrio.
A grande maioria dos pacientes (cerca de 90%) responde favoravelmente à terapia antivertiginosa.
A maioria dos casos fica definitivamente curada. Outros melhoram significativamente, e apenas poucos casos são rebeldes ao tratamento. Nesses últimos casos,novas estratégias de tratamento podem ser aplicadas até obter-se o melhor resultado possível.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico?
Qual é a causa da minha tontura?
A minha tontura é uma doença?
Eu tenho tontura, vertigem ou labirintite?
O que é labirintite?
A minha tontura tem cura?


cura natural ou melhora do quadro clinico.

lima de bico, ginko biloba.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

VEJA OS ALIMENTOS QUE COMBATEM O MAU HUMOR.

Existem alimentos que podem ajudar a diminuir o nervosismo, a ansiedade e o cansaço, eles têm o poder de estimular o funcionamento do sistema nervoso, diminuir a irritação e espantar a tristeza.

Alface: Ótima para amenizar a irritação. O talo da alface possui uma substância chamada lactucina, que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato, a falta deste mineral pode causar depressão, confusão mental e cansaço.

Banana: Esta fruta diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono bem mais tranqüilo. Tudo isso graças à boa quantidade de carboidratos, potássio, magnésio e biotina. A banana também dá o maior pique, pois possui vitamina B6, um dos responsáveis por produzir energia.

Espinafre
: Contém potássio e ácido fólico, que ajudam na prevenção da depressão. E ajuda a estabilizar a pressão arterial, além de garatir um bom funcionamento do sistema nervoso, graças as vitaminas A, C e do complexo B, fosfato e magnésio.

Frutos do mar: Os alimentos vindos do mar são ricos em zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo ansiedade e cansaço. Também são boas fontes de ômega-3(gordura que auxilia na diminuição de colesterol ruim LDL na corrente sanguínea) e proteínas, ambos essenciais para o bom funcionamento do coração.

Mel
: Estimula a produção da serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar e prazer.

Laranja: Ajuda o sistema nervoso a trabalhar adequadamente, isso devido as boas concentrações de vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B. Essa fruta ainda é energética, previne a fadiga e hidrata.

Uva: A vitamina C e os flavonóides (antioxidantes), retardamo envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol ruim . Tem boas doses de vitaminas do complexo B, que ajudam o bom funcionamento do sistema nervoso.é rica em glicose, por isso é um bom energético.

Jabuticaba
: É rica em carboidratos, que fornecem energia ao nosso organismo. Também é repleta de ferro não heme e vitamina C, que ajuda a aumentar as defesas do organismo e suas vitaminas do complexo B agem como antidepressivos.

Ovos:
As substâncias que garantem o bom humor são a tiamina e a niacina (vitaminas do complexo B), ácido fólico e acetilcolina. A carência delas pode causar apatia, perda de memória e ansiedade.



Fabiana Borrego é nutricionista especialista em nutrição clínica

fonte: http://www.minhavida.com.br/

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A FALTA DE PRINCIPIOS ÉTICOS E EDUCAÇÃO FAMILIAR DE BERÇO MATA O CIDADÃO.

amigos leitores do meu blog, estou aqui indignado para expor minha opinião em relação as pessoas sem educação, verdadeiramente, um CAVALO, presenciei esta semana uma cena lamentável de uma pessao com nome na sociedade e de formação e cargo importante humilhando e distratando pessoas inferiores a ele.
acontece que biblicamente falando os humilhados serão exaltados e os exaltados serão humilhados, só me pergunto o porquê de humilhar as pessoas, fazer o mau a alguém, sendo nosso semelhante? o cultivo de uma planta pode nao ser obrigatório, mas a colheita sim, e quando fazemos mau a alguém o pagamento vem a galope e aqui mesmo, a lei do retorno é a lei de DEUS, disso , da justiça divina ninguém escapa.
é lamentável que pessoas grossas e mal amadas cometam estes tipos de atrocidade, pois, um dia cai e cai feio, e a pessoa que voce humilha assiste de camarote teu tombo, palhaço.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

ENTENDA PORQUE O CIGARRO VICIA.



Dependência
Infelizmente, nem sempre o tabagismo foi considerado doença. Foi somente no final dos anos 1980, com a descoberta dos receptores da nicotina no cérebro e seu poder de viciar (maior do que drogas como cocaína e heroína), que a coisa mudou de figura.

Hoje sabe-se que os receptores específicos para a nicotina no cérebro, quando ativados, liberam substâncias que garantem sensação de prazer. É por isso que um cigarrinho já basta para amenizar sintomas de ansiedade e depressão. Diga-se, não à toa tem ganhado muitos adeptos nestes tempos de estresse crônico.
Na busca por essa sensação de bem-estar, a pessoa passa a acender um cigarro atrás do outro, condicionando-se. Nos viciados, deixar de fumar por algumas horas dá uma sensação terrível e um desejo incontrolável de tragar - é a síndrome da abstinência. Quem fuma mais de 15 por dia é considerado grande dependente.

Abstinência de nicotina
Quando as pessoas usam o tabaco de forma regular, o corpo delas desenvolve uma necessidade por nicotina. Se elas não ingerirem a nicotina, elas começam a ter sintomas de abstinência. Esses

sintomas variam de pessoa para pessoa e dependem do quanto de nicotina a pessoa está acostumada a ingerir. Quanto maior a quantidade, mais fortes são os sintomas:

Cansaço
Irritação
Nervosismo
Ansiedade
Tristeza ou depressão
Fome maior do que usual

Pessoas que estejam com abstinência da nicotina podem achar difícil:
Dormir
Lidar com o estresse
Concentrar-se

A abstinência da nicotina começa normalmente 24 depois de a pessoa parar de fumar ou de usar substâncias com tabaco. Os sintomas podem piorar entre 24 e 48 horas depois de a pessoa parar de fumar e podem durar poucos dias ou até quatro semanas. A duração média dos sintomas é de três a quatro semanas. A vontade de fumar e o aumento do apetite podem durar meses. O tratamento para a abstinência inclui remédios, terapia ou grupos de apoio, uma dieta e exercícios regulares.

Fumar para melhorar o humor ou aliviar a tensão
Pergunte a você mesmo algumas questões para descobrir se você fuma para aliviar a tensão, a irritação, o stress ou para melhorar o humor.

Fumar vem à sua cabeça automaticamente quando você está frustrado, tenso, nervoso ou triste?
Fumar lhe acalma quando você está nervoso?
Você fuma mais cigarros quando está nervoso?
Se você já tentou parar de fumar no passado, você sentiu mais a falta do cigarro quando estava em período de maior stress?

O alívio que você sente ao fumar vem do ato de tirar um tempo para fumar e também dos efeitos químicos da nicotina no cérebro. Se você retornar ao ambiente estressante logo depois de acabar o cigarro, a tensão logo voltará e você precisará de outro cigarro. O cigarro, na verdade, não faz a tensão, o stress ou depressão sumirem. A única forma de realmente controlar o stress na sua vida é identificar o que causa o stress e aprender a mudar o jeito que você reage a situações estressantes.

Fumar para controlar o peso
É verdade que a nicotina presente nos produtos de tabaco reduz seu apetite e lhe anima quando você sente que o nível de energia está caindo por causa da fome. Mas esses efeitos não duram e, antes que você espere, já está com fome de novo. Usar o cigarro para manter o peso baixo tem outras desvantagens. Fumar não faz nada por seus músculos. Você pode até perder peso, mas seus não estarão tonificados e você também não terá a energia que vem da combinação de exercícios e alimentação correta. Se você está fumando porque tem medo de ganhar peso quando parar, lembre-se que nem todo mundo engorda quando deixa de fumar.

Sensações que o fumo proporciona
Pense em que momentos do dia o cigarroé necessário:

Depois que os efeitos do café da manhã começam a passar?
Perto das refeições?
Depois de ficar parado por um longo tempo?
Às vezes as pessoas fumam para ganhar concentração ou se manter alertas. A nicotina presente nos produtos de tabaco geralmente é suficiente para despertar seu cérebro, mas não há substituto a uma boa noite de sono, alimentação saudável, exercícios e curtir a vida.

Para se enturmar
Fumar pode ser uma coisa muito importante na sua vida social. Você fuma automaticamente quando está ao lado de alguém que fuma? Algumas pessoas, lugares ou coisas parecem fazer você querer fumar? Seus amigos fumam? Os amigos se importam um com os outros, dão apoio e fazem atividades juntos para confirmar as afinidades que possuem. Mas por que compartilhar uma atividade que coloca sua vida em risco? Se seus amigos fumam, pergunte se eles não querem parar também. Talvez muitos se convençam que seja hora de parar. Um poderá ajudar o outro. Caso eles não queiram, peça que não fumem perto de você, não lhe oferecem cigarros ou não deixem cigarros por perto.

Adolescentes e tabaco
Você pode ter começado a fumar para se adequar a seus amigos. Ou talvez seus pais fumem. Qualquer que seja o motivo que o levou a fumar, há muito mais razões para parar:

Você estará controlando mais sua vida depois que você parar de fumar
Você ficará mais bonito. Seu cabelo, suas roupas e sua respiração ficarão melhores e seu dente ficará mais branco. Adolescentes sempre dizem que preferem namorar ou beijar quem não fuma
Some o quanto você gasta por semana, mês ou ano com cigarros. O que mais você poderá fazer com o dinheiro?
Fumar causa mau-hálito, problemas nos dentes, dores ou manchas na boca
Fumar não é um jeito inteligente de perder peso ou evitar de ganhar peso. Atividade física é uma forma muito melhor de controlar o peso e isso vai dar mais massa muscular. Embora algumas pessoas ganhem peso depois que param de fumar, isso é temporário. Em alguns casos, ocorre até perda de peso porque as pessoas se tornam mais ativas depois que param de fumar
Depois que você pára de fumar, você irá se cansar menos depois das atividades físicas
Fonte: //www.minhavida.com.br